28/02/2010

Resenha A fita branca

Humano, demasiado humano

O filme se passa a meses de ser desmascarada a Grande Ilusão de Norman Angel: contrariando a lógica que o interesse comercial contribuiria para a cooperação entre as nações, a Europa entrará em duas guerras totais.

Principalmente a Alemanha, onde se passa o enredo, vai contestar, por meio da guerra, a condição de inferioridade relativa que experimentava, dada sua rápida industrialização desacompanhada de maior importância política.

A Realpolitik de Bismark foi suficiente para gerar integração e desenvolvimento econômico, porém faltou o prestígio. As fronteiras alemãs eram pequenas demais para garantir o espaço vital de Ratzel para a geração de jovens que como Adolf Hitler se alistou em 1918.

Subjugados, atemorizados e dominados pelo desejo de revolta, esses jovens serão capazes de atrocidades. Um filme para os mesmos livres pensadores para os quais se recomenda Nietsche.

Resenha Estômago

Dalla bocca al culo

Co-produção ítalo-brasileira discute com maestria questões éticas da sociedade contemporânea. Consegue abordar a milenar relação recíproca entre subjugados e exploradores sem ser enfadonho, com cores fortes e câmera ágil. Em Estômago, filme de Marcos Jorge, a primeira cena é uma boca e a última um trazeiro, simbolizando a evolução do personagem, que troca de valores durante o desenrolar da história, adaptando-se à lógica da sociedade em que uns comem e outros são devorados. A essência do filme, que é poder, sexo e comida, internacionaliza alguns particularismos: nossa marginalidade, nosso sistema carcerário e até um pouco da ética do cangaço. Impressionante a capacidade deste filme, por meio do humor, agradar uma gama bem grande de paladares!

26/02/2010

HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO

HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

ANDRÉ NOBREGA

Base para o próximo semestre: História do Jornalismo
Mas a parte internacional será só neste semestre.

Lide forma de escrever pirâmide invertida: chamada, desenvolvimento e dados adicionais. Por isso o termo cortar pela base, tirar as informações adicionais.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

fala transmissão da historia oral. Para transmitir uma historia oralmente tem de fixar na memória algo (em detrimento das outras coisas), náo dá para se lembrar de tudo.

escrita começou como pictografia (se comunicavam por meio de símbolos)
escrita surgiu com o surgimento da civilização, os primeiros são os babilônicos (escrita cuneiforme , só traduzida em 1980) e os egípcios (hieróglifos, traduzida por Napoleão, que roubou a pedra da roseta, Champoleon traduziu com base no Xerox, pq a Inglaterra roubou a pedra da Roseta dos franceses).

Escrita permite o acúmulo de conhecimento. Não tem que esquecer algo para lembrar de outra como a transmissão oral. Isso permitiu a fixação da memória e permitiu a civilização, grandes obras.

Biblioteca de Alexandria criada por Ptolomeu era toda de Papiro, muito caro porém resistente. Papiro era a forma de fixação. Pergaminho é o rolo de papiro.

Papel da forma que conhecemos surge na China.
Antiguidade clássica
Já tinham como fixar seu conhecimento, mas nem todos sabiam ler escrita cuneiforme, alguém tinha de ler.
Fenícios
Inventam os caracteres.
Foram os primeiros que fizeram navios em serie, as partes eram identificadas por caracteres que seriam juntados depois.
Árabes
Números
Surgiram com os árabes, algarismos arábicos. Já contem o zero.
Gregos e romanos
Esses caracteres dos fenícios foram passados para os gregos e romanos e são o que usamos até hoje.
Romanos por Julio Cesar antes de virar imperador, quando ainda era cônsul, criou o periódico parado (acta romana, acta diurna) tido como o primeiro jornal já feito. Era de material de madeira, tipo jornal mural, as pessoas circulavam ao redor dele. Não é estranho que o ditador tenha formado o primeiro jornal? Desmoralizava o senado porque não atendia as demandas da população. Criado para enfraquecer os representantes da sociedade. Esse jornal parado durou 500 anos. Só acabou com o fim do império romano. Em 475 dc fim do império romano, (queda de Constantinopla bem depois é o inicio da era moderna) não conseguia crescer mais, cidades urbanizadas, com saneamento básico, aquedutos, termas, niveladores sociais (todos freqüentavam) qdo o império parou de crescer teve de aumentar os impostos, bárbaros que começaram a dominar a Europa tiveram de se contentar com o pagamento por terras (feudalismo), pq Roma quando foi invadida não tinha mais dinheiro os guerreiros tiveram que receber aquilo que o império romano mais tinha (terra)
FEUDALISMO
Igreja única que tinha livros de papiro. Noticias voltaram a ser transmitidas oralmente. Cancioneiros medievais, trovadores, usavam canções (de amor, amigo e escárnio). Jogral trovador passava por canções de mal dizer, mais voltada aos costumes do microcosmos do feudalismo. Ao contrario do jornal parado romano que era mantido pelo governo o jornal jogral era independente. Então surgiu a censura. Jograis eram também arma política, cancioneiros eram contratados por reis que queriam invadir outros reinos para desmoralizar os respectivos reis.
BENEDITINOS
Únicos na época que não achavam que o sofrimento aqui na terra era garantia de santidade. Pelo contrario achavam que a vida tinha de ser útil. Muito trabalho. Começaram a mecanizar tudo, bigorna, moinhos, ovicultura, videiras em terras ruins. Forma de administração não era baseada na escravidão. Expectativa de vida muito maior. E excedentes, reunidos na região de Champanhe, feiras de Champanhe (inclusive a cidade Burgos). Sedas chegavam antes na cidade de Veneza, Pisa e Genova. Cartas de comendas, protótipo dos bancos.
Miniglaciacao, Rússia inteira não tinha guerra, invernos eram moderados como no sul do Brasil, invernos passaram a ser muito mais pesados, houve oferta menor de produtos.
Invasão da Europa pelo império mongóis (maior império que já existiu). Trouxe Peste Negra. Matou cerca de 60% da população (não teve guerra que matou tanta gente). Qdo a peste passou tinha pessoas com muito dinheiro, mecenas, originou Renascimento. E chineses e indianos tinham cura para peste negra (mas não foram usados pq eram infiéis). Teares mecânicos (movidos no pé) foram a base do renascimento e da revolução industrial. Linho foi o primeiro tecido popular. (cânhamo tb era tecido popular). Surgiu então as roupas de baixo. Beneditinos reciclavam essas roupas de baixo com água e sabão e prensas e criaram o primeiro papel popular (de linho, das roupas de baixo usadas).
Renascimento
1441 tipografia manual do Gutenberg
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Walter Benjamin um dos primeiros a falar da cultura de massa = reprodução fazia perder o aqui e o agora da obra de arte. Xilogravura é em madeira e litogravura em pedra.

A bíblia dos pobres = com xilogravuras = para analfabetos = primórdios da história em quadrinhos. Mains, na Alemanha, cidade em que o Gutenberg fez a prensa (de chumbo e estanho).

Com a prensa iniciou a especialização. A publicação do conhecimento em várias especializações possibilitou que um sapateiro aprendesse a ser arquiteto. Volume dos livros diminuiu. Tamanho das bibliotecas tb diminuiu, popularizou informações.
Iniciaram os jargões:
Jabaculê = receber jabá
Foi com a difusão das informações que o mundo começou a se acelerar.

Guttemberg imprimia em letras góticas.
Para faciltar começou a imprimir em caracteres como os que existiam nos templos romanos (por isso a letra ficou conhecida como times new Roman)
José Griffo criou caracteres que fossem mais facilmente reconhecidos e que pudessem ser feitas edições de bolso. Letras eram levemente tombadas (ele era italiano por isso o caracter ficou conhecido como itálico).
Primeiras gazetas manuscritas
Como o jornal era perseguido tinha de ser anonimo e por correio para os assinantes (censura). Só foi possível com a melhoria dos correios.
ILUMINISMO
Liberdade de pensamento e consequentemente liberdade de imprensa.
Primeiro jornal foi editado em 1650 na Antuerpia = Nieuwe Tijdinghen
Foi só a partir de 1650 que surgiu o primeiro jornal impresso diário do mundo, o Einkommende Zeitungen (Notícias Recebidas) fundado na cidade alemã de Leipzig.
Jornalismo epistolar
Pessoas que se correspondiam por vontade própria com seus parentes e amigos.
Pessoas escreviam por prazer. Porque se queria. Falava do que queria. Para uma só pessoa. relativo à, próprio ou da natureza da epístola; epistólico, epístola = carta'
Jornalismo profissional
Pessoas que se correspondiam por vontade própria foram cooptados para escrever por obrigaçao, falavam de tudo, escreviam na terceira pessoa, mas ainda na forma de crônicas.
Venda de rua
Com o jornalismo profissional começou a ser necessário vender para mais gente, independentemente do correios. Tiragens maiores para amortizar os custos e diminuir o preço unitário. Peridiocidade desses jornais era hebdomadário (= semanal), quinzenal, mensal ou irregular. Foi só a partir de 1650 que surgiu o primeiro jornal impresso diário do mundo, o Einkommende Zeitungen (Notícias Recebidas) fundado na cidade alemã de Leipzig.

25/02/2010

SOCIOLOGIA MODERNA

SOCIOLOGIA MODERNA

ANDRE ARRUDA

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

XEROX DATEM/DAEG = resenha

Sociologia é por excelência moderna, só há uma mais recente que outra.

Karl Marx, primeira metade sec XIX (base filosófica hegueliana) e F. Engels segunda metade do sec. XIX

Durkheim, pai da sociologia, positivista, cria a sociologia como ciência autônoma, trata de fenômenos sociais, conceitua esses fenômenos: igreja, política, direito. São dinâmicos nesse período do sec XIX, dinamizado pela maquina a vapor e estradas de ferro, diminui distancias, Marshal Makluan sobre diplomacia, texto chamado maquinas mídias, demora das informações permitia uma diplomacia mais ponderada, com o telegrafo noticias imediatas impactam sobre a diplomacia. Formas tecnológicas interferem na dinâmica social. Filosofia não está mais aparelhada para discutir essas questões. Fonte da sociologia é a filosofia política, neokantiana. Durkheim é conservador.

Weber mais liberal que o Durkheim. Mas mesmo assim centralista. Estado papel fundamental. Nação associada a idéia de estado. Identidade social construída. Marco criação da Republica Francesa, cria o conceito de cidadão Frances. Suprimi idéias de identidades locais em beneficio de uma nação burguesa. Império Frances. Obediência ao Estado, alistamento militar. Substituição do saber tradicional pelo saber científico. Mudança do papel da mulher que era transmissora do conhecimento. Quando o conhecimento passa a ser monopólio do Estado poder da Mulher decai.

Propriedade privada da sua própria vida = jusnaturalistas = Locke, Rousseau, Hobbes.

3 geracoes de direito
Direitos políticos, escola inglesa,
Direitos civis, conquistados quase junto com os direitos políticos. Principio da isonomia, igualdade de direitos e transparência da aplicação da justiça.
Direitos sociais, século XIX na Inglaterra, horário de trabalho, regulamentação do trabalho da mulher e da criança.

No Brasil conquistamos primeiro direitos políticos (parciais), depois sociais e direitos civis oscilam até hoje (policia que mata, sociedade que exclui).


Bibliografia
Um toque de clássicos, Ed UFMG, três autoras. (comprar pois vai ler inteiro)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Milton Santos, documentário, Silvio Tendler

Consumo desenfreado é o verdadeiro fundamentalismo.

Há 3 tipos de globalização:
Globalização como nos fazem ver, fantasiosa, dinheiro como centro do mundo (no estado puro) independente do homem.
Globalização como o mundo é, globalização como perversidade
Globalização como o mundo pode ser, livro por uma outra globalizaçáo

Consenso de Washington para a America do Sul, fruto envenenado, única preocupação era a estabilidade financeira, negligenciado desenvolvimento social:
QUITO, 1991, REVOLTA PACHACUTI
COCHABAMBA na bolívia obrigou a desprivatização da água.
Bolívia nacionalização do gás
Argentina panelaço 2001

Divisão de trabalho desigual
Grandes empresas sem responsabilidade social
Filme corporation canadense

Lógica financeira nada tem a ver com a lógica da solidariedade.

Homo Davos = homem que faz fundos para amenizar a pobreza, mídia papel de mediação por meio de pequeno numero de agências que controla de maneira eficaz a interpretação do que está acontecendo no mundo.

Existem os fatos, as notícias são interpretações desses fatos.

Informação é grande instrumento de globaritarismo (totalitarismo da globalização).

Documentários Carlos Pronzato, argentino poeta, documenta movimentos diretamente na América do Sul.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Povos da floresta
Pela primeira vez convivemos com o futuro possível

A revanche da periferia
Adirley Santos cineasta periferia Ceilândia.
Rap é um cara da periferia a dar uma cara, identidade para a periferia.
Formas solidarias que tem expressão econômica e política.
Em contraposição ao fenômeno da violência.
Cultura era para privilegiados, outros faziam outra coisa, eles fazem é cultura e outra coisa.
Revanche da cultura popular sobre a cultura de massa. Exerce qualidade de discurso dos debaixo, exaltação da vida do dia a dia.

Período tecnológico do homem está acabando. Começa o período demográfico. Os atores que vão mudar a história são os de baixo. Os continentes pobres sobre os ricos. Haverá explosões aqui e aí impossisseis de conter é preciso rompante porque senão o estado não houve a gente.

Religiões aguerridas como os muçulmanos com forte arcabouço intelectual e moral faz parte desses rompantes. Índia religião do conhecimento que usa em favor de seu desenvolvimento. China planejamento de estado com economia de mercado.

Devemos recusar a condição de subordinação que a divisão do trabalho atual nos condena.

Eduardo Galeano = jornalista uruguaio vamos ser caricatura triste do mundo de fora sistema de poder que nos convencem que não há coisa melhor que imitar os ecos das vozes estrangeiras.

Nos recusamos a pensar como nós mesmos, queremos pensar como europeus e americanos, ficamos atarantados, não sabemos como fazer um mundo novo a partir de nós próprios.

Câmera serve de salvo conduto.

Ambiente hostil, mobilidade relativa.

Por uma outra ética
Segmentação do código ético. Ética dos poderosos ≠ ética dos que não tem nada ≠ ética dos desesperados que tomam o caminho da violência.

Mudança tem tradição histórica e esta ganhando forma de ação eficaz e alguns de nós decide apóia-los porque a ética que está incapaz de atender aos interesses da maioria.
Sem endereço a pessoa não tem nada não é ninguém. Filho sem comida é uma vergonha.

Não é democracia, é capitalismo, a pessoa passa a valer o que tem. Pode cortar os serviços básicos? Sem-terra tratados como caso de polícia não impede que alguns intelectuais apóiem a causa deles.

Aline Sassarrara, cineasta do MST. As pessoas acreditam que só está acontecendo aquilo que vêem na televisão.

Feita a revolução nas escolas o povo a fará nas ruas (Florestan Fernandes)

Marca é uma representação da solidariedade.

Vulcão crepitando que não temos as antenas para perceber. Não dominamos as formas novas de solidariedade.

Classe media não quer direito quer privilegio. Pobres não tem direitos. Nunca houve cidadania neste país. As formas tradicionais de democracia não convencem os mais pobres. Movimentos populares buscam alternativa para uma GLOBALIZACAO SOLIDARIA.

Toda forma de organização é forma de constrangimento de comportamentos.

SÓ A PARTIR DO ESTADO É POSSÍVEL FAZER A NOVO GLOBALIZAÇAO.
NÃO ADIANTA ONGS E TERCEIRO SETOR. Não são abarcativas, não podem cuidar de todos do conjunto das pessoas que precisam de cuidado. Terceiro setor cuida melhor de certos setores e não de outros setores.

Comentários André Arruda:
Conseqüência da dinâmica da globalização sobre as populações marginalizadas, sob perspectiva política. Milton Santos prega a liberdade de pensar = não me filio a nenhum partido, nem a corrente ideológica. Dinâmica do momento histórico em que vivemos. Entrevista do filme foi em 2001 = auge do liberalismo. 2010 o estado nunca esteve tão presente. Potencial inclusivo e político do audiovisual em rede. Âmbito prolífero do processo. Comunidade indígena que com um laptop consegue denunciar desmatamento para grupos do mundo e consegue mobilizar gente para parar o processo. Tecnologias mais democratizadas do que eram antes. A lógica não é a mesma do mainstream. A idéia é potencializar forcas locais, não é intenção rivalizar com Hollywood. Formas muito própria de ser estar em sociedade. Algo de novo e interessante que precisamos observar. Forças contra-hegemönicas cultura de massa passa a não ser a única referencia, passa a ser mais uma força de referencia. Cultura é campo de disputa. Vida em sociedade é um campo de disputa de signos e símbolos. Para nós no presente, olhando para o passado, projetarmos o futuro que queremos.

FILOSOFIA CLÁSSICA E MODERNA

FILOSOFIA CLÁSSICA E MODERNA

PROF. ROGER CAMPATO
rcampato@mackenzie.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A disciplina analisa, a luz da discussão de tópicos referentes ao pensamento de alguns dos mais importantes representantes das filosofias clássica e moderna, o processo pelo qual o conceito de opinião publica deixa de ser tomado como a expressão acabada do conhecimento incerto e passa a designar o juízo verdadeiro, incontestável como legitimo portador da razão.

Metodologia
Aulas expositivas, leituras e análises de textos

Avaliação
P1 = 30% da nota final (avaliação individual)
P2 = 30% da nota final (trabalhos em grupo)
P3 = 40% da nota final (avaliação individual)

Conteúdo Programático
1- a filosofia antiga e o conceito de opinião
a. o pensamento socrático: a filosofia e a superação dos juízos incertos. Como a filosofia pode ser usada para solucionar falsidades que se apresentam como verdadeiros. Platão escreveu 23 diálogos, os primeiros são sobre Sócrates histórico, Platão se limita a apresentar o conhecimento de seu mestre. Na segunda fase começam as preocupações metafísicas. É nessa fase que Platão apresenta as suas próprias idéias. Nessa segunda fase é um Sócrates dramático, é um personagem. Platão se vale desse personagem para expor suas próprias idéias.
b. Doxa (opinião) e Episteme (conhecimento, ciência) em Platão. Nesse momento da historia a opinião esta vinculada a um falso julgamento a uma falta de conhecimento, juízo incerto. Cisão entre opinião publica e verdade. Opinião publica não deveria ser levada em consideração.
c. O pensamento político aristotélico. Contradizem os ensinamentos de Platão.

2- A filosofia moderna e o conceito de opinião publica. A partir da filosofia moderna mutação: opinião adquire conotação mais positiva se aproxima da idéia de conhecimento. A opinião publica deveria ser levada em consideração. Opinião publica poderia ser portadora do conhecimento. Renascimento, sec. XVII ascensão da burguesia, democracia depende da opinião publica. Antes do surgimento de meios de comunicação de massa. Antes da opinião publica ser forjada pelos meios de comunicação, portanto. Naquela época 3mil pessoas se reuniram para discutir o contrato social de Rousseau.
a. O conceito de opinião em Hobbes
b. O conceito de opinião em Locke
c. Rousseau e a vontade geral
d. A esfera pública (publicidade) kantiana
e. Hegel e a opinião pública


Bibliografia
HEGEL, G. W.F. Princípios da filosofia do Direito. São Paulo, Martins Fontes, 2003
KANT, I: Textos seletos, Petrópolis, Vozes, 2985
LOCKE, J. Ensaios acerca do entendimento humano, São Paulo, Abril Cultural, 1978 (os Pensadores)
PLATÃO, A República, São Paulo, Nova Cultural, 1999 (os Pensadores)
Rousseau, JJ. Do Contrato Social, são Paulo, Nova Cultural, 1999, (Os Pensadores)

Bibliografia complementar
CAPALDI, N: da liberdade de expressão, Rio de Janeiro: FGV, 1974 (História da Liberdade de Expressão)
HABERMAS, J Mudança estrutural da esfera pública, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1984
NASCIMENTO, M. Opinião Pública e revolução, São Paulo, USP, 1989

Filosofia:
Período antigo
Medieval
Moderno
Contemporâneo

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO HUMANO
PENSAMENTO MÍTICO
Mythos = palavra
Portanto o pensamento mítico é fundado na oralidade
Pensamento fundado na FÉ.
Em sociedades pouco complexas anterior à invenção da escrita.
Trata-se da primeira tentativa de explicação da realidade forjada pelos humanos
PENSAMENTO MÍTO-POÉTICO
Fase em que foram desenvolvidas as epopéias.
Fase de transição entre o pensamento mítico e filosófico
Mais racional forma de organização social mais complexa.
Conflito entre fé e razão.
PENSAMENTO FILOSÓFICO
Fundado na razão busca explicações lógicas
Exite uma perspectiva ocidental = filosofia teria surgido na Grécia.
Existe uma perspectiva oriental = filosofia teria surgido na Índia.
PENSAMENTO CIENTÍFICO
Também fundado na razão, busca teses que possam ser empiricamente demonstradas.
Ciência moderna a partir do séc. XVI.
Antes do surgimento da ciência moderna era a filosofia que se preocupava com todas as questões humanas.
PENSAMENTO FILOSÓFICO
Filosofia Antiga
PRÉ-SOCRÁTICOS
Matéria.
Autores que possuem preocupações metafísicas. Além do plano sensível. Origem do mundo, imortalidade da alma, existência de Deus etc. essas preocupações já estavam presentes no pensamento mítico, desde que o homem é homem ele se preocupa com essas temáticas. A diferença é que a filosofia busca explicações racionais para essas questões. Para os pré-socráticos o principio de todas as coisas estava na natureza. Para alguns era a água. Para outros era o fogo. Para Pitágoras era o número.
SÓCRATES
Preocupação com problemas morais, problemas éticos. Deixa de lado a natureza e passa a discutir o homem as questões do quotidiano. Sócrates deixa de lado as preocupações metafísicas. Preocupação com a polis com a vida em sociedade. Critico da sociedade em que vivia. Justamente por isso que foi condenado a beber cicuta.
MÉTODO SOCRÁTICO
Objetivo desconstrução de falsas convicções. São inconclusos, desconstroem as falsidades mas não apresenta uma verdade..

CONTEXTO HISTÓRICO
Polis grega = cidade estado todas elas independentes Atenas, Esparta.
Polis se dividia em espaço privado e espaço público. No espaço privado relações de trabalho, relações econômicas, relações de produção. No espaço público, relações políticas. Na esfera privada dois tipos: proprietários (senhores) e escravos. Relações de dominação prevalecia o uso da força. Ninguém era escravo por conta própria eram obrigados pelo uso da força. Na esfera pública só um tipo: cidadãos (proprietários). Portanto um único indivíduo desempenhando dois papéis um na esfera privada outra na esfera pública. Na esfera privada age como proprietário, se vale da forca para impor sua vontade, pautado única e exclusivamente por interesses individuais. Na esfera pública era obrigado a assumir outro papel, papel de cidadão, interesses coletivos, universais, interesses da totalidade dos indivíduos. Força é substituída pelo diálogo. A força só faz sentido na desigualdade, entre iguais não faz sentido o uso da força. Os cidadãos se valem do diálogo, da arte do convencimento. Discutem questões relacionadas à política, se preocupavam com as guerras por meio das quais conseguiriam mais escravos e conseguiriam mais tempo livre para se dedicar a política que era o único trabalho digno. Ciclo dependência mútua entre a esfera pública e a esfera privada. Contradição: os escravos eram coisas animadas, não tinham vontade própria. A política se preocupava com os interesses universais de poucos, excluindo os escravos.
PLUTOCRACIA = PODER DO DINHEIRO
Sofistas = opinião deliberadamente falsa que se apresenta como verdadeira. Platão chamou-os de prostitutas do saber.
Papel desempenhado pelos sofistas nessa sociedade = meramente professores de retórica, ensinavam a arte da oratória. Alem disso, constituíram uma escola filosófica que se baseava no ceticismo. Para os sofistas os homens não poderiam alcançar a verdade, que estaria além das possibilidades cognitivas, epistemológicas, de conhecimento dos seres humanos. Portanto, seria perda de tempo preocupar-se com ela (com a verdade). A verdade está em constante mutação. Se valiam do dialogo com outros objetivos, não para atingir a verdade.
Os sofistas se valem do diálogo com objetivos políticos. Uma vez que a verdade não pode ser atingida. O mais famoso dos sofistas era o Trasímaco. Eles falavam muito bem, detinham a arte da retórica, do convencimento. Desempenham o papel fundamental, de professores. Ensinavam os proprietários a arte do convencimento. Evidentemente irão cobrar por isso. Todo pensamento dos sofistas se valem do diálogo.
PLATÃO
Maiêutica = parto da verdade = todo ser humano traz consigo uma verdade que precisa ser revelada. Nasceu com Platão não com Sócrates como se achava antigamente.
Método platônico, desconstrói e coloca outra coisa, uma verdade metafísica.
Propõe a SOFOCRACIA = PODER DOS MAIS SÁBIOS apenas os mais sábios podem governar.
ARISTÓTELES
Aristóteles é o primeiro que fala em grande Grécia, todos os homens nasceram para serem escravos exceto os gregos. Igreja católica depois se baseia em Aristóteles para fundamentar a escravidão dos negros.
Aristóteles na juventude se limita a reproduzir Platão. Dois mundos.

Próxima aula critica que Sócrates faz aos sofistas. Como Sócrates vai se valer do diálogo para outros objetivos.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

diferencia o pensamento pré socrático do socrático a preocupação do primeiro com questões metafísicas e do segundo com questões morais e éticas com a vida em sociedade polis. Ambos usam a razão já são filosofia já deixaram de ser pensamento mítico pautado pela fé.

No contexto de Sócrates, espaço privado heterogêneo e público homogêneo. Hoje como todos são iguais perante a lei o espaço público e o espaço privado são heterogêneos. Antes só os proprietários tinham direitos políticos. Hj todos tem direitos.

Qual o papel da filosofia nesse contexto? Sofistas professores de retórica ensinavam a arte do convencimento. Do ponto de vista filosófico os sofistas eram céticos, a verdade era inacessível ao ser humano então não se preocupavam em buscar a verdade se ocupavam com política no lugar. FILOSOFIA DOS SOFISTAS LEGITIMA O STATUS QUO. Enquanto Sócrates foi crítico ao status quo, morreu por cicuta. E Platão foi vendido como escravo porque acreditavam que a filosofia deveria exercer papel crítico

Atualmente o diálogo em baixa, a força (soft e hard Power) fazem as vezes dos estados autoritários.

Noção de cidadania como conhecemos só surge em 1830 pq em 1789 com a revolução francesa só os alfabetizados poderiam votar.
SOFISTAS
Trata-se de um grupo de pensadores que, assumindo uma postura cética, se valem do diálogo como um instrumento voltado ao convencimento, não importando em última instância o argumento defendido.
Sofistas são contemporâneos a Sócrates. Não se pode falar que são pré socráticos.
SÓCRATES
Preocupação com problemas morais, problemas éticos. Deixa de lado a natureza e passa a discutir o homem as questões do quotidiano. Sócrates deixa de lado as preocupações metafísicas. Preocupação com a polis com a vida em sociedade. Critico da sociedade em que vivia. Justamente por isso que foi condenado a beber cicuta.

Sócrates diz que o texto é definitivo para ser defendido precisa de seus pais. Por isso ele não acreditava no texto escrito. Acreditava no diálogo perguntas e respostas para atingir a verdade. Não deixou nenhum texto escrito. Tudo aquilo que sabemos sobre seu pensamento nos foi transmitido por seus discípulos principalmente Platão e Xenofonte. Ambos recorrem ao diálogo mas com finalidades diferentes.
Para sofistas diálogo era só para convencer o interlocutor, independentemente da veracidade da tese apresentada. Para Sócrates o diálogo é utilizado para examinar a veracidade dos argumentos utilizados, revelando, quando fosse o caso, a sua fragilidade. Filosofia (o diálogo) é instrumento para obtenção da verdade. Verdade identificação daquilo que é essencial, eterno, imutável. Para Sócrates portanto o diálogo serve para questionar as falsas certeza a doxa (opinião). Naquele contexto a opinião dos proprietários não correspondiam a verdade eram falsas certezas. A democracia não é o melhor dos regimes.

24/02/2010

ETICA E CIDADANIA

ETICA E CIDADANIA

MARCOS DE PAULA
10/2/2010

CONTEUDO PROGRAMATICO
a) Conceitos de ética moral e cidadania (primeira prova em cima do Valls)
b) responsabilidade, liberdade e consciência ética (livro do Vasquez)
c) origens e transformações histórico-sociais da moral
d) relação entre ética e religião – a dimensão transcendente ou simbólica do ser humano
e) ética religião nas culturas grega judaica e inicio da era cristã
f) a ética medieval, a reforma e o inicio da era moderna
g) weber a ética protestante e o espírito do capitalismo
h) a ética calvinista e a educa;ao no Brasil (Mackenzie origem e identidade) (em cima do livro da Márcia liberal)
i) principais teorias modernas sobre ética e a crise da modernidade
j) dilemas éticos contemporâneos (dilema público privado)
k) alternativas éticas da modernidade visualizar um admirável mundo novo (Aldous Huxley).
l) crise da racionalidade humana e desafios da pos-modernidade: Estóicos (razão) Epicuristas (prazer) os epicuristas são hoje os hedonistas)


BIBLIOGRAFIA
COMPARATO, FABIO KONDER: Ética Direito moral e religião no mundo antigo e moderno 1ª. Ed. São Paulo, Cia das Letras, 2006
VALLS, ALVARO L M O que é ética in cole;ao primeiros passos São Paulo, Brasilliense 1994
GALLO, S. coord ética e cidadania caminhos da filosofia (12 ed) campinas – SP papirus, 2003
DE LIBERAL, MARCIA MELLO, um olhar sobre ética e cidadania., Ed mack
Weber, Max: a ética protestante e o espírito do capitalismo.

Documentario
Sonho dourados sobre o garimpo de serra pelada

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Politica é a arte de ocupar o espaco coletivo

Sonho ≠ miragem
Sonho pode se concretizar se houver compromisso com ele.
Temos de fazer escolhas sábias.
Ética ensina a adquirir princípios e valores para nos auxiliar na tomada de decisões.
Ética
É reflexão teórica racional e sistemática inerentes à moral. Vai avaliar para este momento qual é a melhor escolha. Nos ajuda a identificar as melhores possibilidades.

Ética nos ajuda a buscar o supremo bem = felicidaade.
Moral
Costumes, hábitos comportamentos, condutas, relacionamentos interpessoais aceitos por determinado grupo social.

Não existe moral universal.

O saber liberta a ignorância escraviza.

Calvinismo uma das principais forcas de transformação do mundo moderno
3 fundamentos
- Vocação = homem pergunta o que posso fazer para o liberalismo, então seja o melhor profissional que vc pode ser, vc vai ganhar e a sociedade tb.
- Economia ou poupança = não gastar mais do que ganha, economizar o que não gastou, investir parte no seu próprio trabalho. Sec XVI. Por isso o calvinismo é a religião do capitalismo.
- Honestidade

Lema dos protestantes
Ao lado de uma igreja uma escola.

Modernidade
As primeiras questões a serem discutidas pelos filósofos modernos (Bacon, Descartes, Hobbes, Locke, Rousseau, Kant) foram mais relacionadas à epistemologia e a metafisica que a ética e a política.

Epistemologia ciência do ser, a verdade última do ser.

Mitologia,
Religião,
Política
Mercado
Tecnologia
Dialética de Hegel
(tese, antítese e síntese) fundamental para a modernidade, provocou um despertar na intelectualidade européia (Feuerbach, Marx, Kierkegaard, Stuart Mill, Bergson, Darwin e Freud) para uns, nova onda de irracionalidade, para outros, um neo-romantismo.
Problemas éticos atuais
- desemprego
- alimentação
- saúde
- segurança pública.
- habitação
- educação.
- meio ambiente
- globalização
- liberdades civis
- drogas
- bioética
- locomoção

Conclusão
Somos uma sociedade com direitos de direito, mas não de fato! Cabe a cada um de nós uma reflexão criteriosa, para podermos exercer nossos direitos de cidadania.

23/02/2010

Como falar em público

COMO FALAR EM PÚBLICO
TÉCNICAS E HABILIDADES DE COMUNICAÇÃO PARA APRESENTAÇÕES

IZIDORO BLIKSTEIN

Site: www.falarbemempublico.com.br
Email: livro@falarbemempublico.com.br

Resenha: a dificuldade de expressar-se bem em entrevistas de emprego, reuniões, debates ou palestras é comum para a maioria das pessoas. esse livro apresenta as técnicas necessárias para obter sucesso na comunicação pública. Izidoro Blikstein, professor de comunicação da USP e da FGV, ensina a fazer apresentações claras, atraentes e eficazes,tratando tanto dos movimentos corporais e da escolha das palavras como da superação do medo e da conquista da confiança do público ouvinte. A obra, de grande consistência teórica, é um excelente manual para os cursos de graduação, além de ser importante para aprimorar o desempenho de profissionais de comunicação, professores, políticos e gestores.

Objetivo: ajudar a vencer medo e fazer apresentacoes claras, bem articuladas, concisas e atraentes.

Falar em público é habilidade que adquirimos com prática, treinamento e aplicação dos pontos de honra da comunicação: ficha mental bem planejada e ensaiada; uso de estratégias de persuasão; eficácia da expressão verbal e corporal; utilização correta e funcional dos recursos audiovisuais; estilo claro, fluente e conciso; domínio dos ouvintes e do cenário.

Improviso e falta de planejamento são os pecados mortais que causam o constrangimento, o medo e a inibição.

Não é livro de oratória. Conscientizar leitor de suas qualidades de expressão verbal e corporal e evitar falhas, cacoetes e ruídos que podem prejudicar a comunicação.

Poeta nascitur, orator fit = o poeta nasce, o orador se faz

Na comunicação coloquial o principal é poder de maneira informal e espontãnea manter contato com os outros, trocar idéias, compartilhar ou discordar da opiniao dos interlocutores e expressar penssamento e emoções.
Nao há um único e determinado falante que se dirige a um grupo de ouvintes. A palavra é de todos.

Mais do que informar, a tarefa fundamental do orador é de natureza estratégica: persuadir o público. Assim, orador deve conhecer bem seu público alvo e planejar e produzir um discurso que gere efeitos positivos nesse público. Orador deve passar uma imagem de competencia, empatia e segurança

Medo: o grande ruído na comunicação.

Alea jacta est = os dados estão lançados (Julio César)

Ganchos: um tempero indispensável...quando adequado. É preciso que o gancho tenha um nexo coerente e lógico com o conte~udo da mensagem.

Dois ruidos demolidores: falta de percepção e falta de empatia.

Cacoete é uma espécie de muleta da fal que preenche o vazio da fala, para disfarçar as hesitações, para encontrar o fio da meada.

PONTOS DE HONRA DA COMUNICAÇÃO
1. planejamento, ficha mental e ensaio
2. persuasão
a. Conviccão e segurança
b. Empatia
c. Credibilidade
3. Expressão verbal, corporal e recursos audiovisuais
4. Estilo
a. Correção gramatical
b. Clareza
c. Fluencia
d. Concisão
e. Adequação do nível ou registro linguístico
5. Domínio do ouvinte e do cenário
a. Autopercepção
b. Percepção do ouvinte e do cenário
c. Interação com o ouvinte e com o cenário
d. Saber ouvir.

RECEITA PARA FALAR EM PÚBLICO
FICHA MENTAL roteiro para guiar o comunicador
- inventario levantamento de informações, ganchos e recursos audiovisuais
- seleção das informações relevantes
- costura: organizar a mensagem em uma sequencia lógica
- distribuição proporcional do tempo e dos recursos. Importante investir tempo na conclusão, possivelmente será mais lembrado do que todo o resto

Tenha fichas mentais prontas sobre os assuntos e temas que envolvam suas atividade bem como sobre os objetivos da organização e sobre uma auto-apresentação.

SIMULAÇÃO DE PERGUNTAS
TRATAMENTO DO OUVINTE PELO NOME
SOCIALIZAÇÃO DAS PERGUNTAS: explore de maneira positiva as interrupções
NÃO SE ATRAPALHE COM RUÍDOS: procure interagir com os ouvintes
ENSAIE E MEMORIZE A FICHA MENTAL
FICHA-COLA palavras ou frases-chave que sirvam como lembretes sobre a sequencia das apresentacoes, diferencie os pontos essenciais daqules que poderão ser descartados no caso de falta de tempo.
PROCURE CONHECER O CENÁRIO E O OUVINTE
VISUALIZE E ALIVIE A MENSAGEM: mantenha contato visual, seja conciso, enfatize com gestos, utilize entonação, pausas e ganchos para destacar os ganchos e os principais argumentos...
GANHE O OUVINTE ganchos na abertura e na conclusão, na abertura pex. Mostrar foto e pedir para ouvinte determinar o tema, na conclusão planejar algo que marque o público, uma pergunta provocante, uma citação, uma reflexão, uma imagem...
EMPREGUE VOCABULÃRIO AO ALCANCE DE TODOS
DE UM TOQUE HUMANO utilize termos emotivos e crie empatia, mexa com o ouvinte provocando respostas a perguntas dirigidas

Precauções
Procure ter uma visão global e crítica da situação
- estar em sintonia com o repertório do ouvinte
- evitar estereótipos
- avaliar o contexto da comunicação
- evite ruidos como comentarios depreciativos, projetor ligado sem necessidade, anotações impertinentes na lousa, objetos pessoais desorganizados, vestuario desalinhado.

22/02/2010

GLOBALIZAÇAO

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

TÓPICOS DA DISCUSSÃO

Brasil periférico em busca de maior participação no cenário internacional

Inovações:
Brasil sendo necessariamente ouvido em reuniões do G20,
Assumindo metas arrojadas (apesar de voluntarias) no âmbito de redução das emissões de gases de efeito estufa.
Credor do FMI, com mais controle sobre seu mercado financeiro que o mundo e mais rápido para se recuperar da crise.
Internamente pela primeira vez um governador em exercício é preso por corrupção.

MALVINAS: pré sal reanima discussão sobre imperialismo britânico e titularidade sobre os recursos da ilha

ETANOL: certificado de agencia ambiental americana deve facilitar comércio, evidenciando divisão internacional do trabalho que submete a produção dos países periféricos a barreiras internacionais e agora inclusive a certificação estrangeira.

VENEZUELA: depois de duas safras pouco remuneradoras, investimentos em novas usinas caiu, preço do álcool subiu aumentando a demanda por gasolina, para manter preço da gasolina importação de petróleo da Venezuela.

TEXTO

Cuidado com a arapuca.

Brasil, historicamente inserido de maneira periférica na divisão internacional do trabalho, enfrenta novos desafios para romper com seu subdesenvolvimento. As novas tecnologias que possibilitaram a globalização dissimulam as relações de poder e de dominação. Para enfrentar isso, a forma de fazer política tem de ser mais ativa, tanto por meio de órgãos governamentais como de ONGs, de empresas e de acadêmicos.

Conseqüência de uma diplomacia brasileira mais atuante, os últimos anos foram paradigmáticos em termos de relações internacionais. O país passou a ser interlocutor necessário em muitos assuntos, como por exemplo, meio ambiente, finanças e comércio internacional. No âmbito nacional, também experimentaram-se avanços: pela primeira vez um governador em exercício é preso.

Mas ainda há muito a ser feito. No comércio internacional abundam barreiras aos produtos que o Brasil produz com competitividade. O etanol brasileiro, junto com vários outros produtos, enfrenta barreiras comerciais em praticamente todos os mercados. Conseqüência disso: o preço é mantido artificialmente baixo, diminuindo a receita dos produtores brasileiros e, portanto, desestimulando novos investimentos produtivos.

A falta de investimento em novas usinas gera diminuição da oferta relativa de álcool anidro para satisfazer a demanda por combustível limpo. Isso justifica a crescente alta nos preços do álcool e o conseqüente desabastecimento de gasolina, suprido pela importação venezuelana, que o Brasil experimentou há alguns dias. Os possuidores de carros flex adaptam a demanda de combustível à variação do preço. Como o rendimento da gasolina é maior em termos de quilômetros rodados, se o álcool estiver muito caro vai ser preterido.

É uma contradição isso ocorrer. O Brasil tem uma das matrizes energética mais limpas do mundo, deveria haver estímulo internacional para que continuasse assim. Mas o que ocorre é o contrário. A liberação comercial segue obstaculizada pelo impasse da Rodada Doha. Uma solução aventada é a criação de um certificado da Agência Ambiental Americana para facilitar comércio. O álcool certificado seria tratado pelos EUA de maneira preferencial.

Não deixa de ser curioso que os próprios mercados que impõem as atuais barreiras comercial desejem fiscalizar e certificar a mercadoria comercializada. O produtor brasileiro corre o risco de se tornar dependente de uma decisão estrangeira. Isso não é vantajoso para a soberania brasileira e representa uma reafirmação da condição periférica assumida pelo Brasil desde os tempos de Cabral.

Outra questão antiga revivida agora foi o novo caso das Malvinas. O descobrimento de petróleo no pré-sal brasileiro reanimou os interesses britânicos e argentinos sobre as ilhas Falkland. Foi reaberta a discussão sobre imperialismo britânico e sobre titularidade dos recursos da ilha

Um exercício constante de análise deve ser implementado nos países periféricos para evitar receitas prontas sugeridas por países centrais ou por órgãos multilaterais controlados pelos países centrais. Como advertia Milton Santos, temos de cuidar para não cair na arapuca da globalização perversidade. Urge uma nova globalização: mais justa, humana e igualitária. E é papel de países como o Brasil idealizá-la e buscar sua implementação.

HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO

HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

ANDRÉ NOBREGA

Base para o próximo semestre: História do Jornalismo
Mas a parte internacional será só neste semestre.

Lide forma de escrever pirâmide invertida: chamada, desenvolvimento e dados adicionais. Por isso o termo cortar pela base, tirar as informações adicionais.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

fala transmissão da historia oral. Para transmitir uma historia oralmente tem de fixar na memória algo (em detrimento das outras coisas), náo dá para se lembrar de tudo.

escrita começou como pictografia (se comunicavam por meio de símbolos)
escrita surgiu com o surgimento da civilização, os primeiros são os babilônicos (escrita cuneiforme , só traduzida em 1980) e os egípcios (hieróglifos, traduzida por Napoleão, que roubou a pedra da roseta, Champoleon traduziu com base no Xerox, pq a Inglaterra roubou a pedra da Roseta dos franceses).

Escrita permite o acúmulo de conhecimento. Não tem que esquecer algo para lembrar de outra como a transmissão oral. Isso permitiu a fixação da memória e permitiu a civilização, grandes obras.

Biblioteca de Alexandria criada por Ptolomeu era toda de Papiro, muito caro porém resistente. Papiro era a forma de fixação. Pergaminho é o rolo de papiro.

Papel da forma que conhecemos surge na China.
Antiguidade clássica
Já tinham como fixar seu conhecimento, mas nem todos sabiam ler escrita cuneiforme, alguém tinha de ler.
Fenícios
Inventam os caracteres.
Foram os primeiros que fizeram navios em serie, as partes eram identificadas por caracteres que seriam juntados depois.
Árabes
Números
Surgiram com os árabes, algarismos arábicos. Já contem o zero.
Gregos e romanos
Esses caracteres dos fenícios foram passados para os gregos e romanos e são o que usamos até hoje.
Romanos por Julio Cesar antes de virar imperador, quando ainda era cônsul, criou o periódico parado (acta romana, acta diurna) tido como o primeiro jornal já feito. Era de material de madeira, tipo jornal mural, as pessoas circulavam ao redor dele. Não é estranho que o ditador tenha formado o primeiro jornal? Desmoralizava o senado porque não atendia as demandas da população. Criado para enfraquecer os representantes da sociedade. Esse jornal parado durou 500 anos. Só acabou com o fim do império romano. Em 475 dc fim do império romano, (queda de Constantinopla bem depois é o inicio da era moderna) não conseguia crescer mais, cidades urbanizadas, com saneamento básico, aquedutos, termas, niveladores sociais (todos freqüentavam) qdo o império parou de crescer teve de aumentar os impostos, bárbaros que começaram a dominar a Europa tiveram de se contentar com o pagamento por terras (feudalismo), pq Roma quando foi invadida não tinha mais dinheiro os guerreiros tiveram que receber aquilo que o império romano mais tinha (terra)
FEUDALISMO
Igreja única que tinha livros de papiro. Noticias voltaram a ser transmitidas oralmente. Cancioneiros medievais, trovadores, usavam canções (de amor, amigo e escárnio). Jogral trovador passava por canções de mal dizer, mais voltada aos costumes do microcosmos do feudalismo. Ao contrario do jornal parado romano que era mantido pelo governo o jornal jogral era independente. Então surgiu a censura. Jograis eram também arma política, cancioneiros eram contratados por reis que queriam invadir outros reinos para desmoralizar os respectivos reis.
BENEDITINOS
Únicos na época que não achavam que o sofrimento aqui na terra era garantia de santidade. Pelo contrario achavam que a vida tinha de ser útil. Muito trabalho. Começaram a mecanizar tudo, bigorna, moinhos, ovicultura, videiras em terras ruins. Forma de administração não era baseada na escravidão. Expectativa de vida muito maior. E excedentes, reunidos na região de Champanhe, feiras de Champanhe (inclusive a cidade Burgos). Sedas chegavam antes na cidade de Veneza, Pisa e Genova. Cartas de comendas, protótipo dos bancos.
Miniglaciacao, Rússia inteira não tinha guerra, invernos eram moderados como no sul do Brasil, invernos passaram a ser muito mais pesados, houve oferta menor de produtos.
Invasão da Europa pelo império mongóis (maior império que já existiu). Trouxe Peste Negra. Matou cerca de 60% da população (não teve guerra que matou tanta gente). Qdo a peste passou tinha pessoas com muito dinheiro, mecenas, originou Renascimento. E chineses e indianos tinham cura para peste negra (mas não foram usados pq eram infiéis). Teares mecânicos (movidos no pé) foram a base do renascimento e da revolução industrial. Linho foi o primeiro tecido popular. (cânhamo tb era tecido popular). Surgiu então as roupas de baixo. Beneditinos reciclavam essas roupas de baixo com água e sabão e prensas e criaram o primeiro papel popular (de linho, das roupas de baixo usadas).
Renascimento
1441 tipografia manual do Gutenberg

Cinema

CINEMA

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

PROF. FERNANDO SALINAS
Colombiano

Analise jornalista técnica-estética.

Amir Labaki criticou o Avatar como: o triunfo da vontade o triunfo da infantilização
Outro crítico criticou o filme do lula como: o triunfo da vontade o triunfo da infantilização

Sergio Rizzo melhor em Imax, mas cuidado com o enjôo, (filme em Imax é o que tem no cinema Burbon, tem de ir)

Oscar movimenta 3% do PIB americano que corresponde a 20% do PIB brasileiro. Oscar da dinheiro para todos no mundo que trabalha com áudio visual

Mulher do Cameron vai ganhar melhor direção por guerra do iraque

Filmes que ganharam melhor filme
Senhor dos anéis
Gladeador
Onde os fracos não tem vez. (perdeu sangue negro)
Poderoso Chefão
Quem quer ser milionário
Titanic

Palma de ouro, festival de Cannes, premio do cinema de arte:
Entre os muros da escola o ator é o próprio escritor do livro da história própria.
Ganhou Cannes o ano passado a fita branca (diretor do Cashier, sem música, Michael Haneke) mostra como surge o facismo.

Brasil ganhou com pagador de promessas em 1964.

Festival de Berlim urso de ouro
Brasil ganhou com central do Brasil e com Tropa de Elite, o capitao nascimento

Festivais no brasil
Festival de gramado premio é um quiquito um bichinho
Festival de Brasília, muito intelectual.

Mostra de cinema uma das principais mostras de cinema do mundo, porque tem muitos filmes num curto espaco de tempo.

Assistir la teta assustada filme peruana que vai ganhar melhor filme estrangeiro.

Nunca um filme que ganhou melhor Cannes e o Oscar
O pianista deveria ter ganho os dois.

Próximas aulas os intocáveis

Jean lucke Godard é o melhor diretor vivo
Depois Almodóvar
Depois Spilberg

Festival de Veneza
Quem ganhou foi Yung Lee, com amores alguma coisa.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

FILME OS INTOCÁVEIS
AL CAPONE = maior mafioso americano = preso por policiais chamados de Intocáveis = filme de Briaan de Paula com Andy Garcia, Kevin Costner Sean Connery e Robert De Niro. Se passa em 1930, lei seca, Chicago. Bom filme apenas. Primeira cena sombras, luta do bem e do mal. Símbolo Yin Yang. Quem mais usou foi Gorge Luckas no guerra das estrelas.

Assistir série Lost. Descobre só na quinta temporada que tudo se trata de uma luta entre o bem e o mal.

Ennio Morricone compositor de mais de 400 filmes. Ganhou Oscar honorário. Fez a musica de os intocáveis. E o filme do Clint Eastwood the good the bad the ugly, assovios.

Logo de os intocáveis é alusao ao mito da caverna. A realidade para quem nasceu na caverna é a projeção da realidade (matrix e avatar usam o mesmo mito).

Luz no fim do túnel como no diplomacia burn 2 tunel escuro e claro.

Assistir todos os filmes da Pixar.

Comum no cinema qdo personagem aparece com rosto tapado ele vai mentir.

Primeira cena AL Capone trocadilho com a palavra untouchable its very touching. E inclina cabeça para a direita e com uma auréula.

Demônio contemporâneo:
Satiro metade homem metade homem
Tridente de posseidon
Ades rei das profundezas que mora no Tártaro. Só Eráclades (Hercules) saiu de Tártaro pq Ades deixou.

Um dos maiores clichês carro vermelho = morte. Mulher de vermelho tb.

Câmera subjetiva é a que segue o olhar da personagem.

Coelho cenoura fértil, sorte, páscoa renovação.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

PROF. ANTÓN

2/10/2010

blusas vinho
blusas amarelas

se a cor originalmente for substantivo fica no singular

CRASE ANALÓGICA (analogia com outras locuções)
à mão
a prazo (não tem crase pq é palavra masculina)
à vista
à máquina

ESTUDAR CRASE!!!!!!


19 de fevereiro de 2010

O que diferencia homem dos animais é a capacidade de se comunicar por linguagem abstrata, simbólica.
ÍNDICE
é um signo natural = nuvem escura no céu.
A mensagem da comunicação é a nuvem. O receptor é quem ver a nuvem. O emissor é quem desenha a nuvem desejando comunicar que vai chover.
ÍCONE
É um signo artificial, ícone do grego eikón, imagem. Quem inventou o termo ícone foi Charles Sanders Peirce.
Se não tiver o caráter universal não é ícone. Então o símbolo da cruz vermelha não é ícone porque o oriente é o crescente vermelho.
SÍMBOLO
Símbolo representa parcialmente um conceito. Balança pra justiça. Cruz para o cristianismo.
SIGNO LINGUISTICO
Representação gráfica de um conjunto de sons. Une significante (materialidade sonora escrita) e significado (conceito, imagem psíquica).
Porque tudo que pensamos pode ser traduzido em palavras? Pensamento se constrói por signos lingüísticos.

Metodologia

METODOLOGIA CIENTÍFICA

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Duas características desta sociedade:
Conhecimento totalmente presente nas decisões humanas.
Dinâmica mudança rápida ambiente instável

Conhecimento são as representações significativas da realidade criadas intelectualmente pelos seres humanos. Dependendo da forma pela qual se chega a esta representação o conhecimento pode ser classificado como: senso comum, científico, místico, artístico, filosófico, religioso.

Conhecimento pode ser entendido como informações repletas de experiências julgamento e valores. O conhecimento está no indivíduo.

Empresa cresce pelo valor do conhecimento que as pessoas levam para dentro da empresa.
Senso comum
o modo comum de interpretação de si mesmo, do mundo e do universo como um todo pelos seres humanos é o senso comum, também denominado conhecimento empírico. Este conhecimento surge como conseqüência daa necessidade de resolver problemas do dia a dia e não é portanto programado ou planejado. Senso comum é espontâneo e institivo. (fonte: KÖCHE, 2006)

1. caráter utilitarista do senso comum: conhecimento de nível superficial, sem profundidade crítica ou racional. São conhecimentos utilizados na solução de problemas imediatos e por funcionarem, transformam-se em crenças repassadas de indivíduo a outro, geração após geração. Ex. o uso das plantas medicinais.
2. subjetividade e baixo poder de crítica do senso comum por estar muito atrelado a vivencia a ação a percepção dirigida pelo imediatismo a objetividade do senso comum é muito limitada e superficial. A revisão e a crítica dessas crenças só ocorrem quando evidëncias espontâneas proporcionam uma correccao da visão anterior.
3. a linguagem vaga do senso comum: a linguagem do senso comum adquire diferentes sentidos de acordo com pessoas ou grupos que a utilizam ou mesmo contextos. Há um baixo poder de revisão e crítica. Ex. A água resfriada suficientemente torna-se sólida que água? Do rio, do mar, da chuva, da torneira? Sufientemente? Quanto? 0graus célsios ao nível do mar a 600m ferve e congela a uma temperatura menor.
4. desconhecimento dos limites de validade do senso comum o senso comum é útil se aplicado a mesma situação ao mesmo tipo de fato o uso indiscrimentado deve-se ao fato de não se saber ditinguir limites que circunscrevem a validade das crenças adotadas. Ex. ira chover pois o tempo está úmido. Uma indústria não cresce porque o mercado não está comprando (há muito mais variáveis envolvidas).
Conhecimento científico
Nasce da necessidade humana de descobrir o mundo, compreende-lo, explicá-lo e dominá-lo, de forma sistemática metódica e crítica. Organização e classificação caracterizam o conhecimento cientifico, mas precisam estar apoiadas em princípios explicativos para serem conhecimento científico. Investigação cientifica chega em conhecimento cientifica. Investigação científica é reconhecer que um saber estabelecido apresenta limitações e há a necessidade de produzi-lo para esclarecer e compreender uma dívida. Ex. agosto de 2009, gripe suína, vírus novo investigação científica foi necessária para reconhecer limitação do conhecimento já existente, e é necessário conhecer o novo vírus para dominá-lo. Conhecimento científico parte de uma investigação científica.

Conhecimento científico se opõe ao senso comum que não há racionalidade, método.

Uma pergunta que ainda não tem resposta. Reconhecimento de que o conhecimento existe é insuficiente ou inadequado para esclarecer a dúvida. É necessário construir uma resposta para a dúvida. Que a resposta, preferencialmente correta, ofereça provas de segurança e confiabilidade que justifiquem a crença de ser uma boa resposta. Ser humano convive muito mal com a dúvida busca sempre respostas.
Conceito de ciência
É um conjunto de atitudes e atividades racionais dirigidas ao conhecimento sistemático com finalidade limitada, capaz de ser submetido à verificação.

As ciências possuem
Finalidade objetivo preocupação em identificar leis gerais que regem determinados eventos
Função continuo aperfeiçoamento por meio do aumento do conhecimento da relação do ser humano com o seu mundo.
Resumo
Senso comum → investigação científica → conhecimento científico → ciência
Pesquisar todos esses conceitos.

19/02/2010

Sociologia

SOCIOLOGIA MODERNA

ANDRE ARRUDA

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

XEROX DATEM/DAEG = resenha

Sociologia é por excelência moderna, só há uma mais recente que outra.

Karl Marx, primeira metade sec XIX (base filosófica hegueliana) e F. Engels segunda metade do sec. XIX

Durkheim, pai da sociologia, positivista, cria a sociologia como ciência autônoma, trata de fenômenos sociais, conceitua esses fenômenos: igreja, política, direito. São dinâmicos nesse período do sec XIX, dinamizado pela maquina a vapor e estradas de ferro, diminui distancias, Marshal Makluan sobre diplomacia, texto chamado maquinas mídias, demora das informações permitia uma diplomacia mais ponderada, com o telegrafo noticias imediatas impactam sobre a diplomacia. Formas tecnológicas interferem na dinâmica social. Filosofia não está mais aparelhada para discutir essas questões. Fonte da sociologia é a filosofia política, neokantiana. Durkheim é conservador.

Weber mais liberal que o Durkheim. Mas mesmo assim centralista. Estado papel fundamental. Nação associada a idéia de estado. Identidade social construída. Marco criação da Republica Francesa, cria o conceito de cidadão Frances. Suprimi idéias de identidades locais em beneficio de uma nação burguesa. Império Frances. Obediência ao Estado, alistamento militar. Substituição do saber tradicional pelo saber científico. Mudança do papel da mulher que era transmissora do conhecimento. Quando o conhecimento passa a ser monopólio do Estado poder da Mulher decai.

Propriedade privada da sua própria vida = jusnaturalistas = Locke, Rousseau, Hobbes.

3 geracoes de direito
Direitos políticos, escola inglesa,
Direitos civis, conquistados quase junto com os direitos políticos. Principio da isonomia, igualdade de direitos e transparência da aplicação da justiça.
Direitos sociais, século XIX na Inglaterra, horário de trabalho, regulamentação do trabalho da mulher e da criança.

No Brasil conquistamos primeiro direitos políticos (parciais), depois sociais e direitos civis oscilam até hoje (policia que mata, sociedade que exclui).


Bibliografia
Um toque de clássicos, Ed UFMG, três autoras. (comprar pois vai ler inteiro)

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Milton Santos, documentário, Silvio Tendler

Consumo desenfreado é o verdadeiro fundamentalismo.

Há 3 tipos de globalização:
Globalização como nos fazem ver, fantasiosa
Globalização como o mundo é, globalização como perversidade
Globalização como o mundo pode ser, livro por uma outra globalizaçáo

Consenso de Washington para a America do Sul, fruto envenenado, única preocupação era a estabilidade financeira, negligenciado desenvolvimento social:
QUITO, 1991, REVOLTA PACHACUTI
COCHABAMBA obrigou a desprivatização da água.


Filosofia Classica, 18/2

FILOSOFIA CLÁSSICA E MODERNA

PROF. ROGER CAMPATO
rcampato@mackenzie.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A disciplina analisa, a luz da discussão de tópicos referentes ao pensamento de alguns dos mais importantes representantes das filosofias clássica e moderna, o processo pelo qual o conceito de opinião publica deixa de ser tomado como a expressão acabada do conhecimento incerto e passa a designar o juízo verdadeiro, incontestável como legitimo portador da razão.

Metodologia
Aulas expositivas, leituras e análises de textos

Avaliação
P1 = 30% da nota final (avaliação individual)
P2 = 30% da nota final (trabalhos em grupo)
P3 = 40% da nota final (avaliação individual)

Conteúdo Programático
1- a filosofia antiga e o conceito de opinião
a. o pensamento socrático: a filosofia e a superação dos juízos incertos. Como a filosofia pode ser usada para solucionar falsidades que se apresentam como verdadeiros. Platão escreveu 23 diálogos, os primeiros são sobre Sócrates histórico, Platão se limita a apresentar o conhecimento de seu mestre. Na segunda fase começam as preocupações metafísicas. É nessa fase que Platão apresenta as suas próprias idéias. Nessa segunda fase é um Sócrates dramático, é um personagem. Platão se vale desse personagem para expor suas próprias idéias.
b. Doxa (opinião) e Episteme (conhecimento, ciência) em Platão. Nesse momento da historia a opinião esta vinculada a um falso julgamento a uma falta de conhecimento, juízo incerto. Cisão entre opinião publica e verdade. Opinião publica não deveria ser levada em consideração.
c. O pensamento político aristotélico. Contradizem os ensinamentos de Platão.

2- A filosofia moderna e o conceito de opinião publica. A partir da filosofia moderna mutação: opinião adquire conotação mais positiva se aproxima da idéia de conhecimento. A opinião publica deveria ser levada em consideração. Opinião publica poderia ser portadora do conhecimento. Renascimento, sec. XVII ascensão da burguesia, democracia depende da opinião publica. Antes do surgimento de meios de comunicação de massa. Antes da opinião publica ser forjada pelos meios de comunicação, portanto. Naquela época 3mil pessoas se reuniram para discutir o contrato social de Rousseau.
a. O conceito de opinião em Hobbes
b. O conceito de opinião em Locke
c. Rousseau e a vontade geral
d. A esfera pública (publicidade) kantiana
e. Hegel e a opinião pública


Bibliografia
HEGEL, G. W.F. Princípios da filosofia do Direito. São Paulo, Martins Fontes, 2003
KANT, I: Textos seletos, Petrópolis, Vozes, 2985
LOCKE, J. Ensaios acerca do entendimento humano, São Paulo, Abril Cultural, 1978 (os Pensadores)
PLATÃO, A República, São Paulo, Nova Cultural, 1999 (os Pensadores)
Rousseau, JJ. Do Contrato Social, são Paulo, Nova Cultural, 1999, (Os Pensadores)

Bibliografia complementar
CAPALDI, N: da liberdade de expressão, Rio de Janeiro: FGV, 1974 (História da Liberdade de Expressão)
HABERMAS, J Mudança estrutural da esfera pública, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1984
NASCIMENTO, M. Opinião Pública e revolução, São Paulo, USP, 1989

Filosofia:
Período antigo
Medieval
Moderno
Contemporâneo

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO HUMANO
PENSAMENTO MÍTICO
Mythos = palavra
Portanto o pensamento mítico é fundado na oralidade
Pensamento fundado na FÉ.
Em sociedades pouco complexas anterior à invenção da escrita.
Trata-se da primeira tentativa de explicação da realidade forjada pelos humanos
PENSAMENTO MÍTO-POÉTICO
Fase em que foram desenvolvidas as epopéias.
Fase de transição entre o pensamento mítico e filosófico
Mais racional forma de organização social mais complexa.
Conflito entre fé e razão.
PENSAMENTO FILOSÓFICO
Fundado na razão busca explicações lógicas
Exite uma perspectiva ocidental = filosofia teria surgido na Grécia.
Existe uma perspectiva oriental = filosofia teria surgido na Índia.
PENSAMENTO CIENTÍFICO
Também fundado na razão, busca teses que possam ser empiricamente demonstradas.
Ciência moderna a partir do séc. XVI.
Antes do surgimento da ciência moderna era a filosofia que se preocupava com todas as questões humanas.
PENSAMENTO FILOSÓFICO
Filosofia Antiga
PRÉ-SOCRÁTICOS
Matéria.
Autores que possuem preocupações metafísicas. Além do plano sensível. Origem do mundo, imortalidade da alma, existência de Deus etc. essas preocupações já estavam presentes no pensamento mítico, desde que o homem é homem ele se preocupa com essas temáticas. A diferença é que a filosofia busca explicações racionais para essas questões. Para os pré-socráticos o principio de todas as coisas estava na natureza. Para alguns era a água. Para outros era o fogo. Para Pitágoras era o número.
SÓCRATES
Preocupação com problemas morais, problemas éticos. Deixa de lado a natureza e passa a discutir o homem as questões do quotidiano. Sócrates deixa de lado as preocupações metafísicas. Preocupação com a polis com a vida em sociedade. Critico da sociedade em que vivia. Justamente por isso que foi condenado a beber cicuta.
MÉTODO SOCRÁTICO
Objetivo desconstrução de falsas convicções. São inconclusos, desconstroem as falsidades mas não apresenta uma verdade..

CONTEXTO HISTÓRICO
Polis grega = cidade estado todas elas independentes Atenas, Esparta.
Polis se dividia em espaço privado e espaço público. No espaço privado relações de trabalho, relações econômicas, relações de produção. No espaço público, relações políticas. Na esfera privada dois tipos: proprietários (senhores) e escravos. Relações de dominação prevalecia o uso da força. Ninguém era escravo por conta própria eram obrigados pelo uso da força. Na esfera pública só um tipo: cidadãos (proprietários). Portanto um único indivíduo desempenhando dois papéis um na esfera privada outra na esfera pública. Na esfera privada age como proprietário, se vale da forca para impor sua vontade, pautado única e exclusivamente por interesses individuais. Na esfera pública era obrigado a assumir outro papel, papel de cidadão, interesses coletivos, universais, interesses da totalidade dos indivíduos. Força é substituída pelo diálogo. A força só faz sentido na desigualdade, entre iguais não faz sentido o uso da força. Os cidadãos se valem do diálogo, da arte do convencimento. Discutem questões relacionadas à política, se preocupavam com as guerras por meio das quais conseguiriam mais escravos e conseguiriam mais tempo livre para se dedicar a política que era o único trabalho digno. Ciclo dependência mútua entre a esfera pública e a esfera privada. Contradição: os escravos eram coisas animadas, não tinham vontade própria. A política se preocupava com os interesses universais de poucos, excluindo os escravos.
PLUTOCRACIA = PODER DO DINHEIRO
Sofistas = opinião deliberadamente falsa que se apresenta como verdadeira. Platão chamou-os de prostitutas do saber.
Papel desempenhado pelos sofistas nessa sociedade = meramente professores de retórica, ensinavam a arte da oratória. Alem disso, constituíram uma escola filosófica que se baseava no ceticismo. Para os sofistas os homens não poderiam alcançar a verdade, que estaria além das possibilidades cognitivas, epistemológicas, de conhecimento dos seres humanos. Portanto, seria perda de tempo preocupar-se com ela (com a verdade). A verdade está em constante mutação. Se valiam do dialogo com outros objetivos, não para atingir a verdade.
Os sofistas se valem do diálogo com objetivos políticos. Uma vez que a verdade não pode ser atingida. O mais famoso dos sofistas era o Trasímaco. Eles falavam muito bem, detinham a arte da retórica, do convencimento. Desempenham o papel fundamental, de professores. Ensinavam os proprietários a arte do convencimento. Evidentemente irão cobrar por isso. Todo pensamento dos sofistas se valem do diálogo.
PLATÃO
Maiêutica = parto da verdade = todo ser humano traz consigo uma verdade que precisa ser revelada. Nasceu com Platão não com Sócrates como se achava antigamente.
Método platônico, desconstrói e coloca outra coisa, uma verdade metafísica.
Propõe a SOFOCRACIA = PODER DOS MAIS SÁBIOS apenas os mais sábios podem governar.
ARISTÓTELES
Aristóteles é o primeiro que fala em grande Grécia, todos os homens nasceram para serem escravos exceto os gregos. Igreja católica depois se baseia em Aristóteles para fundamentar a escravidão dos negros.
Aristóteles na juventude se limita a reproduzir Platão. Dois mundos.

Próxima aula critica que Sócrates faz aos sofistas. Como Sócrates vai se valer do diálogo para outros objetivos.

Economia 18/2

MICROECONOMIA

SERGIO LEX

2/10/2010

MICRO = CONSUMIDOR X PRODUTOR = ORGANIZAÇOES INDIVIDUAIS

MACRO = PAIS COMO UM TODO = CONJUNTO DE CONSUMIDORES E CONJUNTO DE PRODUTORES.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

primeira prova: 7/4/10
Conceitos econômicos básicos (o que é economia, termos básicos)
Processos de escolha (diferenças entre socialismo e capitalismo)
Lei da oferta e da procura (descreve como funciona o capitalismo, presente na nossa economia)

Segunda prova: 16/6/10
Estruturas de mercado (quantas empresas, qual é o poder relativo dessas empresas e dos consumidores, como empresas se relacionam com os consumidores)
Elasticidade-preço e elasticidade-renda (como aumenta ou diminui a receita da empresa, como impacta o rendimento de uma empresa)
Lei da demanda (aprofundamento da lei de oferta e procura, revisará em macroeconomia)
Custos de produção (será visto em macroeconomia)

Bibliografia básica:
MOCHÓN, Francisco, Princípios de Economia, São Paulo, Pearson, 2007

Bibliografia complementar:
TROSTER, Roberto & MOCHÓN, Francisco, Introdução à economia, São Paulo, Makron Books, 1999
MANKIW, N. Gregory, Introdução à Economia, Rio de Janeiro, Campus, 1999
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005
WESSELS, Walter, Microeconomia – Teoria e aplicações, São Paulo, Saraiva, 2002.

18 de fevereiro de 2010

O que é economia?
Objeto de estudo é o mercado.
Estuda relações de produção e consumo entre a sociedade tendo o dinheiro como meio de troca. Existem diversas definições de economia. Nenhuma definição é completa. O próprio termo economia tem diversas interpretações. Busca da eficiência é que gerou o nome economia, economizar, usar o mínimo possível, evitar desperdício de recursos.
O que é o mercado?
Onde a sociedade realiza suas trocas. Não precisa mais ser um lugar físico.
Em todo mercado existe o comprador (consumidor) e o vendedor (produtor)

Riqueza o que é?
Acumulo de bens, recursos, não conseguem gastar tudo que ganham, poupam.

Economia nasceu com David Ricardo e Adam Smith.
Se preocupavam com as nações. A riqueza das nações. Economia é a ciência que estuda como as nações administram as suas riquezas para Adam Smith.

Japão x Brasil
Década de 1940
Japão arrasado pela guerra.
Brasil território intacto, credor internacional.

Década de 1990
Japão com seu know how reverteu a situação e se tornou muito mais rico que o Brasil.
O mais importante da economia são as pessoas.

Elementos da economia
Pessoas dinheiro e outros recursos para satisfazer necessidades. São decorrência das outras principalmente know how

Alfred Marshal (mais para Fayol que valoriza a presença de pessoas)
Economia é ciência que estuda o homem gerindo suas atividades econômicas no dia a dia no quotidiano

Adam Smith e David Ricardo (mais para Taylor que valoriza a divisão do trabalho)
Economia é a ciência que estuda como as nações administram suas riquezas, como acumulam riquezas e crescem.

Artigo vai ser sobre escassez de recursos. Não confundir com falta. Falta é algo temporário, se algo está em falta é que logo mais pode não estar mais em falta. Escassez é mais permanente.

Para Mankiw:

ESCASSEZ
A natureza limitada dos recursos da sociedade

ECONOMIA
O estudo de como a sociedade administra seus recursos escassos

Filosofia 18/2

FILOSOFIA

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

ANGELA ZAMORA CILENTO

angelazamora@mackenzie.br

FILOSOFIA SERVE PARA:
- VIDA: nem tudo que queremos vamos conseguir. Os desejos e vontades podem não se realizar. Somos filósofos natos. Decepções. A vida é caos. A filosofia vai dizer sobre isso. A vida não é previsível. No contexto pos modernidade pessoas perdendo referencias sobre o que é certo ou errado. Primeiro a diversão e drogas para tampar buraco existencial interno. Alicerces sobre ética e política.
- FORMACAO ACADEMICA

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

angelazamora@mackenzie.br

22/2 a 01/03
Unidade I – Cultura
Introdução

4/3 e 8/3
Texto
As descontinuidades culturais e o desenvolvimento econômico
In Antrologia Estrutural II, Tempo Brasileiro, RJ, 1993
Levi-Strauss
Texto
O corpo suporte de signos in Tabu do Corpo, Ed. Achiamé, RJ
Rodrigues, José Carlos

11/3
Exercício em classe 1

15/3 a 22/3
Os componentes da cultura
Mito
Mitologia grega

25/3
Problemas da nossa cultura contemporânea
Texto
A Vida Feliz
Sêneca
Ed.Pontes, Campinas
Texto
A Era do Vazio
Lipovetsky
Ed Manole, SP

29/3
Exercício em classe 2

31/3 a 05/4
A filosofia grega
O fenômeno socrático-platonico

08/4 a 12/4
Aristóteles
Texto
Política col. Os Pensadores, abril cultural, SP

15/4 e 19/4
Unidade II
Ética e Política Modernas
a) Maquiavel
Texto
O Príncipe, Martin Claret, SP

22/4 a 26/4
b) Hobbes
Texto
Leviatã
Col. Os Pensadores, Abril Cultural, SP

29/4 a 3/5
c) Locke
Texto
Segundo tratado do governo civil
Col. Os peensadores, Abril Cultural, SP

6/5 revisão

13/5 Semana do CCSA

17/5 a 20/5
d) Rousseau
Texto
Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens,
Col. Os pensadores, abril cultural, SP

27/5 a 31/5
e) Foucault
Texto
Vigiar e Punir
Zahar, RJ

3/6
Revisão

7/6
Inicio das provas finais

Critérios
Trabalho em classe 1 = 5.0 (11/3)
Trabalho em classe 2 = 5.0 (29/3)
Seminários = 8
Av. qualitativa = 2
PF (peso 2) = 10

Bibliografia complementar
Aranha, Ma. Lúcia, Filosofando, Ed. Moderna, SP
Weffort, C. Os Clássicos da Política, Volume 1, Zahar, RJ
Bobbio (todos)

11/02/2010

MICROECONOMIA

MICROECONOMIA

SERGIO LEX

2/10/2010

MICRO = CONSUMIDOR X PRODUTOR = ORGANIZA?OES INDIVIDUAIS

MACRO = PAIS COMO UM TODO = CONJUNTO DE CONSUMIDORES E CONJUNTO DE PRODUTORES.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

primeira prova: 7/4/10
Conceitos econ?micos b?sicos (o que ? economia, termos b?sicos)
Processos de escolha (diferen?as entre socialismo e capitalismo)
Lei da oferta e da procura (descreve como funciona o capitalismo, presente na nossa economia)

Segunda prova: 16/6/10
Estruturas de mercado (quantas empresas, qual ? o poder relativo dessas empresas e dos consumidores, como empresas se relacionam com os consumidores)
Elasticidade-pre?o e elasticidade-renda (como aumenta ou diminui a receita da empresa, como impacta o rendimento de uma empresa)
Lei da demanda (aprofundamento da lei de oferta e procura, revisar? em macroeconomia)
Custos de produ??o (ser? visto em macroeconomia)

Bibliografia b?sica:
MOCH?N, Francisco, Princ?pios de Economia, S?o Paulo, Pearson, 2007

Bibliografia complementar:
TROSTER, Roberto & MOCH?N, Francisco, Introdu??o ? economia, S?o Paulo, Makron Books, 1999
MANKIW, N. Gregory, Introdu??o ? Economia, Rio de Janeiro, Campus, 1999
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia, S?o Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005
WESSELS, Walter, Microeconomia ? Teoria e aplica??es, S?o Paulo, Saraiva, 2002.


FILOSOFIA CLÁSSICA E MODERNA

FILOSOFIA CLÁSSICA E MODERNA

PROF. ROGER CAMPATO
rcampato@mackenzie.br

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A disciplina analisa, a luz da discussão de tópicos referentes ao pensamento de alguns dos mais importantes representantes das filosofias clássica e moderna, o processo pelo qual o conceito de opinião publica deixa de ser tomado como a expressão acabada do conhecimento incerto e passa a designar o juízo verdadeiro, incontestável como legitimo portador da razão.

Metodologia
Aulas expositivas, leituras e análises de textos

Avaliação
P1 = 30% da nota final (avaliação individual)
P2 = 30% da nota final (trabalhos em grupo)
P3 = 40% da nota final (avaliação individual)

Conteúdo Programático
1- a filosofia antiga e o conceito de opinião
a. o pensamento socrático: a filosofia e a superação dos juízos incertos. Como a filosofia pode ser usada para solucionar falsidades que se apresentam como verdadeiros. Platão escreveu 23 diálogos, os primeiros são sobre Sócrates histórico, Platão se limita a apresentar o conhecimento de seu mestre. Na segunda fase começam as preocupações metafísicas. É nessa fase que Platão apresenta as suas próprias idéias. Nessa segunda fase é um Sócrates dramático, é um personagem. Platão se vale desse personagem para expor suas próprias idéias.
b. Doxa (opinião) e Episteme (conhecimento, ciência) em Platão. Nesse momento da historia a opinião esta vinculada a um falso julgamento a uma falta de conhecimento, juízo incerto. Cisão entre opinião publica e verdade. Opinião publica não deveria ser levada em consideração.
c. O pensamento político aristotélico. Contradizem os ensinamentos de Platão.

2- A filosofia moderna e o conceito de opinião publica. A partir da filosofia moderna mutação: opinião adquire conotação mais positiva se aproxima da idéia de conhecimento. A opinião publica deveria ser levada em consideração. Opinião publica poderia ser portadora do conhecimento. Renascimento, sec. XVII ascensão da burguesia, democracia depende da opinião publica. Antes do surgimento de meios de comunicação de massa. Antes da opinião publica ser forjada pelos meios de comunicação, portanto. Naquela época 3mil pessoas se reuniram para discutir o contrato social de Rousseau.
a. O conceito de opinião em Hobbes
b. O conceito de opinião em Locke
c. Rousseau e a vontade geral
d. A esfera pública (publicidade) kantiana
e. Hegel e a opinião pública


Bibliografia
HEGEL, G. W.F. Princípios da filosofia do Direito. São Paulo, Martins Fontes, 2003
KANT, I: Textos seletos, Petrópolis, Vozes, 2985
LOCKE, J. Ensaios acerca do entendimento humano, São Paulo, Abril Cultural, 1978 (os Pensadores)
PLATÃO, A República, São Paulo, Nova Cultural, 1999 (os Pensadores)
Rousseau, JJ. Do Contrato Social, são Paulo, Nova Cultural, 1999, (Os Pensadores)

Bibliografia complementar
CAPALDI, N: da liberdade de expressão, Rio de Janeiro: FGV, 1974 (História da Liberdade de Expressão)
HABERMAS, J Mudança estrutural da esfera pública, Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro, 1984
NASCIMENTO, M. Opinião Pública e revolução, São Paulo, USP, 1989

Filosofia:
Período antigo
Medieval
Moderno
Contemporâneo

ETICA E CIDADANIA

ETICA E CIDADANIA

MARCOS DE PAULA
10/2/2010

CONTEUDO PROGRAMATICO
a) Conceitos de ética moral e cidadania (primeira prova em cima do Valls)
b) responsabilidade, liberdade e consciência ética (livro do Vasquez)
c) origens e transformações histórico-sociais da moral
d) relação entre ética e religião – a dimensão transcendente ou simbólica do ser humano
e) ética religião nas culturas grega judaica e inicio da era cristã
f) a ética medieval, a reforma e o inicio da era moderna
g) weber a ética protestante e o espírito do capitalismo
h) a ética calvinista e a educa;ao no Brasil (Mackenzie origem e identidade) (em cima do livro da Márcia liberal)
i) principais teorias modernas sobre ética e a crise da modernidade
j) dilemas éticos contemporâneos (dilema público privado)
k) alternativas éticas da modernidade visualizar um admirável mundo novo (Aldous Huxley).
l) crise da racionalidade humana e desafios da pos-modernidade: Estóicos (razão) Epicuristas (prazer) os epicuristas são hoje os hedonistas)


BIBLIOGRAFIA
COMPARATO, FABIO KONDER: Ética Direito moral e religião no mundo antigo e moderno 1ª. Ed. São Paulo, Cia das Letras, 2006
VALLS, ALVARO L M O que é ética in cole;ao primeiros passos São Paulo, Brasilliense 1994
GALLO, S. coord ética e cidadania caminhos da filosofia (12 ed) campinas – SP papirus, 2003


Documentario
Sonho dourados sobre o garimpo de serra pelada

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO JORNALISMO E DA NOTÍCIA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DO JORNALISMO E DA NOTÍCIA
INTRODUÇÃO AO JORNALISMO

ANDRE SANTORO (período integral) sala 613 prédio Calvino

10/2/2010

andresantoro@mackenzie.br

Filme hotel Ruanda
Livro gostaria de informar que amanha seremos mortos com nossas famílias

Carter ganhou pulitzer com foto de criança e urubu

Blog Marcelo leite é o favorito, vontade de fazer documentário político sobre doenças negligenciadas. Trabalhou na Fiocruz. Fez técnico de biotecnologia.

1 conceitos de jornalismo e da noticia
Leis gerais verdade, imparcialidade, objetividade (impessoalidade e neutralidade) e exatidão
Questões do jornalismo contemporâneo fragmenta;ao saturação e reducionismo
Critérios de noticiabilidade (atualidade proximidade interesse publico interesse do publico)

Pauta = planejamento de uma matéria, pesquisa, apuracao levantamento de informação. Pauta é um roteiro. Tem de ter noticiabilidade: tem de despertar interesse. Ser próxima do leitor.

2. as rotinas de produção do jornalismo etapas, atividades, ambientes funções lugares e responsabilidades do jornalista estrutura e funcionamento de um jornal natureza profissional do jornalista.

3. Gênese e evolução do jornalista paradigmas da modernidade paradigmas globalizados tecnologias digitais e jornalismo contemporâneo.


A principio = inicialmente
Em principio = em tese

Trazer matérias para discussão:
Aspectos éticos
Jeito usado
Planejamento de cobertura
Informações que ficaram faltando

Exercícios durante todas as aulas
Testes de conhecimentos gerais sempre primeira aula do mês.
3/3
7/4
5/5
2/6

Prova 9/6 e vista de provas 23/6

Valor do salário mínimo R$515

Site R7, G1

Biblioteca de comunicacao prédio 9

Blog do professor: novas historias: boca virgem

Uso do moodle

Bibliografia Basica

Chaparro, Manuel Carlos pragmática do jornalismo, são Paulo, summus, 2007

Fortes, Leandro os segredos das redações o que os jornalistas so descobrem no dia a dia são Paulo, contexto, 2008

Lage, Nilson ideologia e técnica da noticia Florianópolis insular UFSC 2001



Sites
Obsrvatorio da imprensa (site de críticas)
Comunique-se (noticias internas do jornalismo)
Capas de jornais do mundo inteiro
Newsew

Exercicio da semana
Encontrar personagem
Qual é o seu principal sonho, ainda não realizado.
Nome completo
Idade
Profissão
Lugar onde mora ou de onde veio


Assistir ao filme
Amor sem escalas = up in the air

SOCIOLOGIA MODERNA

SOCIOLOGIA MODERNA

ANDRE ARRUDA

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

XEROX DATEM/DAEG = resenha

Sociologia é por excelência moderna, só há uma mais recente que outra.

Karl Marx, primeira metade sec XIX (base filosófica hegueliana) e F. Engels segunda metade do sec. XIX

Durkheim, pai da sociologia, positivista, cria a sociologia como ciência autônoma, trata de fenômenos sociais, conceitua esses fenômenos: igreja, política, direito. São dinâmicos nesse período do sec XIX, dinamizado pela maquina a vapor e estradas de ferro, diminui distancias, Marshal Makluan sobre diplomacia, texto chamado maquinas mídias, demora das informações permitia uma diplomacia mais ponderada, com o telegrafo noticias imediatas impactam sobre a diplomacia. Formas tecnológicas interferem na dinâmica social. Filosofia não está mais aparelhada para discutir essas questões. Fonte da sociologia é a filosofia política, neokantiana. Durkheim é conservador.

Weber mais liberal que o Durkheim. Mas mesmo assim centralista. Estado papel fundamental. Nação associada a idéia de estado. Identidade social construída. Marco criação da Republica Francesa, cria o conceito de cidadão Frances. Suprimi idéias de identidades locais em beneficio de uma nação burguesa. Império Frances. Obediência ao Estado, alistamento militar. Substituição do saber tradicional pelo saber científico. Mudança do papel da mulher que era transmissora do conhecimento. Quando o conhecimento passa a ser monopólio do Estado poder da Mulher decai.

Propriedade privada da sua própria vida = jusnaturalistas = Locke, Rousseau, Hobbes.

3 geracoes de direito
Direitos políticos, escola inglesa,
Direitos civis, conquistados quase junto com os direitos políticos. Principio da isonomia, igualdade de direitos e transparência da aplicação da justiça.
Direitos sociais, século XIX na Inglaterra, horário de trabalho, regulamentação do trabalho da mulher e da criança.

No Brasil conquistamos primeiro direitos políticos (parciais), depois sociais e direitos civis oscilam até hoje (policia que mata, sociedade que exclui).


Bibliografia
Um toque de clássicos, Ed UFMG, três autoras. (comprar pois vai ler inteiro)