Por Danielle Denny
Quinta-feira 7/7/2011
Quinta-feira 7/7/2011
O encerramento foi bem emocional, regado a champanhe. Muitos demonstravam seu sofrimento de dizer adeus. Afinal tivemos dias muito produtivos, experimentando a comunicação como um processo vinculativo que cria valor público. Um verdadeiro exemplo de comunicação intercultural.
Thomas Bauer ressaltou que estamos em busca de novos paradigmas para observar, não para agir. Precisamos observar o que estamos fazendo, prestar atenção para a diversidade. Com diferentes metodologias, formamos uma comunidade global de estudo da comunicação.
Sendo assim, em 10 anos, a Áustria criou a cultura das universidades informarem o jornais sobre suas pesquisas. E segundo Müller, é possível fazer dinheiro com notícias sobre ciência. Os políticos têm de gastar dinheiro público, então o governo subsidia página semanal sobre ciência nos jornais. Além disso, universidades têm interesse em divulgar como foi gasto o dinheiro público do incentivo à pesquisa para continuar recebendo os aportes. Sendo assim, há um grande mercado para matérias pagas. O que de certa forma impacta a independência do jornalista.
Outro ponto impactante do encerramento foi o de que as pessoas passam mais tempo na mídia, em média 10 horas por dia, mas menos tempo em cada uma das mídias individualmente. Sofremos da síndrome da eficiência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário