PROSS, Harry. Estructura simbólica del poder. Barcelona: Gustavo Gili, 1980. 177 p.
Teoria e prática da comunicação pública.
Politische Symbolik
Autor: Harry Pross (1974)
INTRODUÇÃO
Estrutura Simbólica do Poder: forma de estudar a política como uma prática comunicativa.
Repetição: o papel dos rituais (11)
Passagem da ditadura (sistema dogmático) à democracia (liberdade de opinião) (12).
Ensaio sobre o homem Ernst Cassirer (neo kantiano).
Então Pross é da perspectiva iluminista homem pode se afastar dos símbolos e os analisar.
I – Faculdade Cognitiva, faculdade designadora e socialização.
CAP 1
Realidade é o que vemos e interpretamos como realidade. Não vemos o real o real nos escapa. Realidade é uma construção.
Objetivo é estudar política como prática de cognição comunicativa.
Relação triadica dos signos. Por um lado temos objetos concretos, por outro lado temos o meio a idéia de signo, e em último lugar temos uma consciência interpretante. Moviemento relacional entre os três vértices do triangulo (meio, objeto e interpretação).
Choro sorriso grito manha do bebe não é linguagem é confiança de que há alguém ao seu lado e que vai atender.
Empresas podem ser entendidas da mesma forma como busca de algo contrario ao nada. Busca ambiente de confiança, reconhecimento.
Fato de ser professor da Casper gera em alunos do nordeste na Intercom por exemplo gera relação de vinculo com a marca Casper.
TV e rádio não são experiências cognitivas são relações de confiança pouco importa o conteúdo o que importa é a presença. Confiança que eu existo eu estou aqui. Confiança que o site do Google está lá. Confiança que a globo vai passar a novela. Horário é ritual. Quando o telespectador faz a sua programação rompimento com a ritualística de meio século. CONSCIENCIA PRE PREDICATIVA.
Ordem cognitiva um explica e outro entende. Gestualidade é pré predicativa, por exemplo se o aluno virar de costas.
Comunicação normalmente se preocupa com conteúdo. Harry Pross percebe que há algo antes do conteúdo.
Jovens buscam lugar onde há algo, onde ele é acolhido.
Faculdade é o único lugar de confiança para dizer eu existo. É o lugar da confiança que não é decidido racionalmente. Organiza confiança em algo que torna relevante para ele. Pode ser no trabalho, na igreja universal na faculdade.
Consciência crítica para Harry Pross é saber que os signos são diferentes dos objetos.
(14)...teoría relacional de los signos dice que no es signo, pues un signo es uma relación de tres miembros: el medio, el objeto designado y la consciencia interpretante. Por tanto, el signo no es um objeto con propiedades, sino solamente una relación. (Max Bense/ Elisabeth Walther Wörterbuch der Semiotik) ...relación triádica, de tres miembros (medio, objeto e interpretación)
Dieter Wyss – algo e nada (16) Confiança e frustração.
Signos dignos de confiança (17) Desamparo (17)
Caráter insaciável do homem (18)
Rádio e TV: mantêm desperta a confiança originária de que há algo, mesmo onde tudo indique o vazio.
Socialização: formação da capacidade designadora com respeito ao sistema de signos vigentes e a seu domínio sem ser, por sua vez, dominado por eles (19).
Consciência crítica: é a distância de quem interpreta em relação ao objeto e ao signo (19).
Tensão entre realidade e símbolo (19)
Signo: algo que está em lugar de algo (segurança), mas em mudança contínua (insegurança) (20).
Vivemos numa rede de signos (21).
(21) Cambiam las relaciones. La posesión de signos o sistemas de signos – lengas, ciencia, classicos – es una relación efímera, que debe ser renovada continuamente. Cogemos el tiempo en una red de signos.
II- Acessibilidade dos Signos e Constituição do Mundo Circundante.
CAP 2
Diferença entre signos e símbolos.
Símbolos tem poder de envolvimento que abarca um pacote de informações e sentidos e conjuntos de vivencias, é uma classe de objetos.
Símbolo ser ativista de ONG feminista é um signo mais forte que o próprio nome Luana.
Relação com os símbolos não é mais com um único objeto como são os signos mas sim com uma classe de objetos. Alguns signos terão o poder de condensar um pacote de informações que passa a ter uma vida maior que as pessoas que vivem aquele contexto. Perspectiva simbólica do socialismo, do catolicismo ou de outras ideologias são maiores que as pessoas. Símbolo igreja católica tem história de vida de 2000 anos, Leonoard Boff tem 60 anos.
Nossas relações comunicativas não são só dadas na linguagem. Há símbolos que eu já me encontro dentro. Me cabe decidir se vou continuar a usar. Comunicação não está só no ambiente da linguagem articulada mas sim está inserida em um contexto simbólico. EFEITO GULLIVER. Existem formas de comunicação anteriores a linguagem. E existem formas de comunicação simbólica que são tão PRESENTATIVOS que não se percebe que esta envolvido por ele. Símbolo é tão envolvente que ao nos aproximarmos já estamos envolvido. O que Pross sugere é que se perceba que os símbolos estão lá, deve-se buscar fontes que não vêem os mesmos símbolos.
Símbolo liberal ou socialista não é poroso. Impede que haja diálogo entre as partes. A realidade não é liberal nem socialista.
Dependência do homem com respeito a relação entre: objeto, signo medidor e consciência interpretante (23).
Ver: Mitologias de Barthes.
Signos: realidade das relações sociais. Fazem referência direta a um objeto individual ou o representa.
Diferente dos signos que enlaçam uma modalidade, uma classe de objetos com consciência interpretante.
A esses chamamos símbolos. (23).
(23) La realidad de los signos es la realidad de relaciones sociales, en tanto que los efectos son signos de sus causas; pero estas causas se han de distinguir de los fundamentos suministrados sólo mediante signos y que sirven para la captación del mundo. Para entender dichos fundamentos, es necesario difernciar los signos que contienen una referencia directa a un objeto individual o lo representan, de los signos que enlazan una modalidad, una clase de objetos con la conciencia interpretante. A los últimos los llamamos símbolos. Éstos expresan algo conceptual, tienen una función designadora , al contrario de la función operativa de los señales, tal y como las conocemos desde los reflejos. Hitler designa un sujeto, es el nombre de un individuo; pero, referido a la conciencia interpretante es, para unos, el símbolo de lo inhumano, para otros el símbolo de un proyeto nacionalsocialista sobre el mundo.
Cassirer: pressuposto sociológico de que o homem não vive só no mundo natural, mas em um mundo simbólico (24).
Langer: a linguagem não é nossa única produção articulada (29). Simbolismo “apresentativo” (29)
(29) Langer menciona la foto como símbolo no discurso que puede alcanzar una concordancia mayor con su objeto, razón por la que la foto de carnet resulta más apropiada para identificar a una persona que la descripción de la misma. Pero la foto es intraducible: sin palavras. Es entendida por la significación del todo, no desvelada mediante un recorrido de unidades de significado. Tales símbolos no lingüísticos son de una presentación simultãnea, integral. Por ello, Langer los asume bajo el concepto de simbolismo presentativo. Junto al lenguaje como simbolismo discursivo aparecen, en esta diferenciación, símbolos presentativos, que transmiten igualmente un conoscimiento, pero de un modo distinto al lenguaje. Los símbololos presentativos hablan inmediatamente a los sentidos, no conocen lo que es la generalidad essencial
Comunicação social: simbolismo discursivo (30)
Simbolismo “apresentativo”: capacidade designadora não-verbal.
Adaptação: busca de um simbolismo de mais fácil compreensão (efeito Gulliver).
(30) Los símbolos presentativos, taducidos a lenguaje, quedan reducidos a signos lingüísticos, preo su contribución al conocimiento reside presisamente en que transmiten lo que el lenguaje no puede, a causa de su pesadez transmitir.
(31) Los extranjeros oyen de labios de sus colegas alemanes algo que no es propiamente alemán y estos últimos no oyen la lengua de aquéllos. Y surge una especie de batiburrillo de alemán, a consecuencia del esfuerzo recíproco por conseguir un simbolismo de más fácil comprensión. Esta adaptación la quiero yo llamar efecto Gulliver.
III- Conhecer e reconhecer signos.
CAP 3
Casamento símbolo de reconhecimento social não meramente símbolo religioso. Pessoa que atende um pedido de batismo de filho de mãe solteira esquece que é símbolo. Pode simplesmente negar o pedido por não ter ritualística ou acolher com base na visão que apenas se busca simbolismo social.
Estudar comunicação é perceber as brechas de transito entre o que está posto e as possibilidades. Tem de desmontar os signos e remontá-los de acordo com as necessidades. Reconstrói de outra maneira.
Harry Pross vem da época do nazismo. Quando um símbolo está se tornando muito forte é perigoso. Ser corintiano dificulta fato de passar perto de pessoa de camisa verde por exemplo.
Dono do mundo que eu domino, que eu tenho autoconfiança pelos símbolos. Aqui eu sou. O que eu sou não está dado. Eu tenho de construi-lo. Símbolos podem ser modificados ou substituídos. Pode haver ao invés da negociação com o outro a simples exclusão.
Hoje em dia o discurso da diferença é impor minha diferenças aos outros?
Transformar símbolos da academia da universidade em símbolos imutáveis impostos a todo o resto da sociedade é um risco.
Complexo religioso, valores, imagens e visão do mundo (32)
(33) Lo que aquí nos interesa es la cuestión práctica de hasta qué punto son fiables los símbolos lingüísticos y no lingüísticos, determinante de la organización perceptiva y expresiva del hombre, símbolos a cuya merced está.
Dependência do sujeito e da sociedade com respeito aos signos (35)
(35) La confianza originaria supuesta por Wyss en el caso del recién nacido y que se refiere a que se da algo fuera de él, se ve luego debilitada con cada desconocimiento de los signos, fortalecida con cada reconocimento. E sujeto emerge vigorizado o debilitado de cada prueba de signos, la cual sería, por tanto, no sólo una prueba de la verdad de un ejemplo, sino la prueba del mismo sujeto.
Densidade da comunicação: comum dependência com respeito a uma provisão de signos e símbolos (36).
(36) Si todo esto ocurre a sujetos vinculados unos a otros a través de relaciones de signos y al processo de los objetos y los medios, entonces está claro que aquéllos, se tocam mutuamente cuando reconocem o desconocem; y esto tanto más cuanto más signos y símbolos pueda reconocer o desconocer conjuntamente. Su sensibilidad de unos para con otros depende de la densidad de sus relaciones de signos. Denominamos esta común dependencia con respecto a una provisión de signos y símbolos densidad de comunicación.
(37) Conocer, desconocer, reconocer se llevan a término sólo cuando el reconocimiento es recíproco. De ahí los numerosos símbolos de reconocimiento recíproco, tanto en la vida privada como en la pública, que son con frecuencia medios que dan risa y que sólo obtienen algún peso del hecho de ser reconocidos como reconocimiento.
Política: necessidade de segurança (38). Não reconhecimento=“ sanções.
Confiança originária no Estado (38) – atinge os revolucionários, nos seus uniformes, vestimentas e gestos.
A moda política começa com uma inversão de símbolos e tem sempre um condicionamento de classe, valendo, ao mesmo tempo, de marca distintiva ante a própria classe. Põe em circulação signos que quer ver reconhecer (41).
IV – O material familiar e a autoconfiança dos sujeitos.
CAP 4
Homem adquire valor quando fica em pé. Distingue o estar deitado de estar em pé. Ao ficar em pé demarca lugar autoridade. Nós só sentamos com iguais ou com diferentes que aceitamos como interlocutor.
Ficar em pé gera hierarquia, estar em cima subir na vida.
PARADOXO SIMBOLICO = o símbolo esta ali mesmo quando não se está ciente dele.
Dinheiro não é tudo mas representa tudo
Policial não é o poder mas representa o poder.
Exige persuasão, o símbolo que está colocado está ali para afirmar alguma coisa que não está. É obrigatório fazer declaração de imposto de renda. É obrigatório tocar o hino antes de partida de futebol.
O símbolo como controle, estado se faz presente na nota paulista por exemplo.
TOTEMISMO.
Política é determinada por símbolos não só por pessoas e convicções. Obriga os outros a reconhecer os seus símbolos. Quem não é do grupo é destruído e por vezes morto. A vida política de todos os dias é totêmica. Ao estar envolvido diretamente ou pela omissão, não há a separação entre signo e coisa. Casal da Nicarágua (Imelda) é símbolo de segurança, solidez para a população.
Fiel que quer por a mão no símbolo religioso deixou de perceber a distinção entre o símbolo e a coisa. Quer encostar na cruz porque a cruz é por si o sagrada não simplesmente representa o sagrado.
João Paulo Evaristo Arns: todos nós temos as mãos sujas de sangue.
A ordem é a ordem dos meus signos.
Procissão de Belém confusão porque as pessoas queriam tocar.
O material familiar e autoconfiança do sujeito (42) Duração de signos relativamente constante (42).
(42) Los esfuerzos de la conciencia interpretante por estudiar las causas de la transformación y fundamentarlas racionalmente tienen su origen las más de las veces en la suposición de que se da realmente algo. El nihilismo es lo único que cree en algo que él llama nada.
Objetos, meios e sujeitos: pelo signo o sujeito se faz dono do mundo.
Aquisição da horizontal: delimita a frente ao nada (45), campo de jogo (45)
(45)La función protectora de la señalización consiste primordialmente en asegurar al que ha clavado la estaca de su presencia allí. Es un signo de lo que está-enfrente y solo entonces un signo para representar otra cosa. En favor de esta tesis habla también la función del totem como una estaca de delimitación frente a la nada.
O homem, dono do espaço, o submete à sua corporeidade (46). Dentro e fora. Interior e exterior (47).
Paradoxo simbólico: o signo está simbolicamente ali onde não está na realidade (47), exige persuasão (47).
Símbolo como condensação de energia (condensation of energy) (48).
O estudo da comunicação do tipo político deve partir do fato que a realidade social não é formada somente por coisas, pessoas e suas relações, mas que é determinada, com uma medida nem sempre estimada em toda sua importância, por representações e idéias. (48)
Em áreas de cujo reconhecimento ou não reconhecimento se organizam, hoje como antes, hecatombes humanas. (48)
Identificação social: em todos os graus de comunicação simbólica se exige e se força uma renúncia ao próprio, a fim de tornar possível a identificação social. (48).
Questão política: até que ponto se alcança a capacidade de separar signo e coisa?
(48) Es verdad que se ha dicho que la faculdad designadora sirve al conocimiento, pero lo subordinado al conocimiento no sólo está a merced del error, sino también de la tontería y el engaño.
(48) Por la naturaleza, el sujeto es uno con sus signos, pues, con la faculdad designadora, se da la experiencia del proprio ser, su integridad
(49) en todos los grados de la comunicación simbólica, se exige y se fuerza una renuncia a lo propio, a fin de hacer posible la identificación social.
Totemismo: não separação entre signo e coisa. A vida política de todos os dias é totêmica.
Discussão psicanalítica e crítica de ideologia: tirar as máscaras. Tomar distância como tarefa.
V – Coordenação das representações e experiências primárias.
Claro e escuro, dentro e fora, acima e embaixo: determinam o modo como o sujeito conhece e se comunica. (53).
Caos e ordem: pedagogia. Diversão do espaço por meio de distribuição de objetos.
Mecanismo de incorporação: designar com sua presença (54).
Mecanismo de recompensa: renúncia a ordenações idiossincráticas.
Mecanismo do anonimato (55) se exclui da autonomia no trabalho.
(55) El anonimato del trabajo de fábrica no permite ya más la dilatación del sujeto, infantil y originariamente humana, mediante la señalización del espacio circundante. El sujeto se convierte, de configurador de su campo que era, en una figura de um campo. La determinación ajena expulsa la determinación propria.
Mecanismo de amor a ordem # diferente do confronto com o nada.
(56) Forman lo que luego se manifiesta como amor al orden y no quiere ser perturbado, pues la pérdida de este orden interiorizado substrae al sujeto su objeto, confronta al sujeto con la nada, al privarle de la certeza de que allí hay algo que representa otra cosa.
(57) Los objetos, aparentemente desprovistos de función alguna, tienen una función: simbolizam la presencia o, dicho más exactamente, la omnipresencia y, con ello, el ansia de dominio del ama de casa.
Objetivo de Pross: ver símbolos e determinar sua função no processo social.
Mecanismo de compensação simbólica: sanção.
Há sanção para quem romper a ordenação do campo por meio de outros objetos. A presença do outro.
Tendência a beatificar a própria ordem. A sinalização vertical, erguida como objeto, transforma o espaço em entorno.
Campo: espaço circundante sinalizado por quatro costados.
Apropriação simbólica: ocupação do campo já marcado com signos.
Neste escalonamento simbólico de domínio de campo, a rede, artificial e colocada com a finalidade de durar por longo tempo, cobre com símbolos todo um campo, designa a presença de um mito, de uma religião ou de um sistema político ou econômico (59). A rede mantém o sujeito na presença do poder que a organizou (59).
(58) La señalización vertical, erguida como objeto, transforma el espacio en entorno. Y el espacio circundante señalizado por los cuatro costados, lo hemos designado como campo.
(59)... la red, artificial y puesta con vistas a una larga duración y que cubre con símbolos todo un campo, designará la presencia de un mito, una religión, un sistema político y económico.... incluso los servicios de correos, la red de emisoras radiofónica y, en fin, todas las infraestructuras de la comunicación han de ser incluidas en esta consideración, pues no sirven únicamente de protadoras de símbolos, sino que simbolizam ellas mismas la presencia de un determinado poder. ... La red mantiene al sujeto en la presencia del poder que ha realizado la red.
VI – Ordem, uma constelação de signos
Animal symbolicum – Cassirer. A capacidade designadora é uma compulsão a designar.
(60) animal symbolicum (Cassirer), ell hombre; la capacidade designadora de éste se diferencia de la de otras especies animales porque no sólo emite y recibe señales que resultan funcionales en situaciones concretas, sino porque el signo mismi, como símbolo, se conviete en valor
Toda ordem se entende como ordem fundada e desenvolve a inclinação a considerar-se como tal (60).
A fundamentação discursiva reflete a ordem presentativa. Por sua vez, a ordem presentativa é reconhecida pela fundamentação discursiva. (tradução correta?) (60).
(60) La fundamentación discursiva refleja el orden presentativo, y éste tiene que acreditarse mediante aquélla.
(60) el hombre, predispuesto por naturaleza hacia el orden, no puede hacer otra cosa que crear continuamente nuevos órdenes ...
(61)Siempre tiene que ver com símmbolos discursivos y su lógica, y con la identidad pre-predicativa del sujeto y sus signos. Combatiéndose cada vez con argumentos lógicos dicha identidad pre-predicativa y presentando en perspectivas otra, mayor o ““más alta”“. Y esto puede seguir así hasta la eternidade, pues ele don de signar y designar nuevos órdenes mediante la fuerza de la imaginación y el poder cognoscitivo no es únicamente una liberdad, sino también una compulsión.
Poder cognoscitivo: liberdade + compulsão a designar. Predisposto a ordem, o homem cria nova ordem. (61).
O signo é simultaneamente desejo e cumprimento.
(61) los signos mismos son intercambiables: Marilyn Monroe es sustuida mañana pr Ho Tschi Minh y éste, pasado mañana, por Hermann Hesse. El orden así designado es ensayado socialmente. En él, percepción y representación son todavia una sola cosa; el símbolo es, simultáneamente, deseo y cumplimento. La psicología habla de la ““mágica edad”“ infantil; la cuestión es si el hombre se libera alguna vez de ella.
Desilusão necessária (62).
No campo pré-predicativo demonstrações primárias de confiança se enraízam o que em linguagem política se chama de lealdade, necessidade de lealdade. Apelar ao sentido comum, à solidariedade.
Mecanismo de consenso: mudança de representações que se verificam pelo influxo de distintas ordens sobre a modalidade natural dos signos (63).
Instâncias – separam constelações de signos.
O não – dizer-se a favor de determinada forma de simbolismo e excluir outras (64) (ver ONG).
Coordenação, supraordenação e subordinação. Espaço e tempo intermediário (67)
Rito de passagem: questão de sentido (68). Símbolos de underground – prometem libertação.
Compulsão de símbolos ainda que seja uma possibilidade nos faz submeter obrigatoriamente a uma ordem
Para sair de uma ordem obrigatóriamente cai em outra ordem. Para perceber as outras ordens tem de fazer um distanciamento.
Perigo é um conhecimento muito específico impedir o diálogo com os outros conhecimento.
Texto A Fixação das crenças.
Livro: A sociedade do protesto
Livro La violência de los símbolos sociales
Livro Introduccion a la ciência de la comunicacion.
Mecanismo de fixação das crenças e o encantamento e quando está nesse estado perde-se a capacidade de distanciamento.
Fashion week, trabalho, congresso também são ordens simbólicas. Parece que é só lazer ou trabalho mas é uma ordem simbólica.
Desafio de compreender e tolerar as ordens de fora. Desafio é o distanciamento, saber que a vida os valores a pessoa é muito maior que a ordem simbólica. Ex. nasce filho tem de parar a ordem simbólica do mestrado.
Porque as pessoas seguem as outras no twitter? Por causa da nossa compulsão aos símbolos.
O importante é buscar o significado das pessoas seguirem outras. Não os porquês. Os porquês são muito lógico. Temos de entender o que aquela representação trouxe para as pessoas. Jabor é comprado como um mestre um guru que critica ironicamente e o melhor não faz as pessoas se mobilizarem, é passivo.
Ser humano cria representações que tragam significado para o conjunto da vida dele. Algum lugar de representação em que se coloca como tal e é reconhecido como tal.
Ex. franciscanos que andam vestidos como são Francisco de Assis descalços andam por aí conversando com pobres. Começou em Campinas e hoje é tem milhares de rapazes.
Essa representação de usar o símbolo de São Francisco de Assis, é a mesma que usar o símbolo da Tessália. São representações que dão sentido a vida das pessoas.
Gay Talese no fim da guerra todos jornalistas eram filhos de imigrantes, pobres portanto. Hoje os josrnalistas freqüentam os mesmos círculos de amizades dos políticos. Isso prejudica a imparcialidade. E o distanciamento.
Livro Jornalismo e desinformação, muita proximidade também prejudica por exemplo saber se a pessoa é kosovar ou não.
Idolatria pessoas não se represntadas em outra figura tomam o Neymar por exemplo como o que pode solucionar, mesmo que isso tenha tendência ao autoritarismo.
Antes arenistas ou mdbistas ordens fixas. Agora não tem cartilha. Jovens acabam escolhendo a ordem que mais lhe diz respeito.
Cuidado com a palavra mascara. Ela pressupõe uma essência, mas não existe essência sempre há uma ordem simbólica. Claro que as vezes tem violência simbólica (briga de torcidas) mas via de regra não temos de julgar temos de entender que essas ordens simbólicas fazem parte da vida cotidiana.
Claro,escuro, alto e baixo, dentro e fora são experiências polares, DIALÉTICAS, ou é uma coisa ou é outra. FUNCOES PREDICATIVAS.
Entre um ponto e outro tem um espaco para entrar em um grupo tem um respectivo rito de passagem. Quem esta dentro do grupo reivindica para o grupo o dentro contra o fora
Espaco de corredor é altamente relevante. Um mundo dentro e outro mundo fora. Relevante saber quais são os pontos que estão no corredor. Na experiência DIALÓGICA. Percepção do não é determinante para a criança, para sua formação como identificador do outro.
VI I – Sistemas de signos pragmáticos e ordenações simbólicas
Relações empíricas de comunicação determinam o que é ou não possível em política.
... Perplexidade se exterioriza como uma crise do mundo representado (71).
... perturbação do sistema, descarga de tensão (72). Alegoria (73).
Os símbolos políticos mais relevantes remetem as categorias de acima e embaixo, dentro e fora, claro e escuro. O fato fundamental que o individuo só pode experimentar a realidade mediante signos se converte em meio de direção de homens por parte de outros homens. (75) Socialmente não decidem os conteúdos, mas a forma (76).
O alto (conquista da vertical e conseqüente consecução do horizonte).
A horizontal (cerca e muro) - une sobre o mesmo plano, separando acima e embaixo.
Simbologia política – acima e embaixo. Obriga à obediência.
Acessibilidade do contíguo: dentro e fora separado por acessos.
Campo e linguagem: espacialidade do domínio não é mais sem único determinismo simbólico. Sobre ela se constrói uma construção verbal, figurativa, com leis que impedem a obediência (78).
Ordem: obediência, proibições, signos repetíveis.
Dez formas fundamentais de simbologia “apresentativa” (79). 1. o ponto; 2- sinalização erguida, 3- a horizontal separa acima e embaixo; 4- estaca projetada; 5- a estaca superelevada emblematicamente; 6- as diagonais colocadas uma sobre as outras sublinhando a estabilidade da pirâmide; 7- o campo como espaço sinalizado por quatro lados; 8- combinação de estaca, trecho, ordem de campo como regulação de acessibilidade; 9- a rede como campo marcado; 10- o círculo como campo de maior unidade e identificação.
Vertical Política. Observar que os exercícios realizados na horizontal ainda são tabus.
VIII – Determinantes simbólicos da dominação
Dominação = regulação da comunicação, mediante sem número de combinações.
A combinação acontece Mediante: - combinação ritualizada, -mediante portadores de símbolos que mantém movível
- mediante a compulsão aos signos (prazer de simbolizar novas ordens e que muda).
Ordem política: mantida por proibições e marcada por fronteiras. Está sujeita a extinção.
O desgaste de uma antiga ordem se anuncia com desgaste de seus símbolos.
A intenção de encontrar obediência trabalha contra o desgaste dos símbolos: partido progressista, partido conservador, formas mescladas (sucesso) (82).
Claro escuro: obscurecem a imagem do adversário, novo dia, reduz simbolização para facilitar o entendimento.
Repetição, duração, ritualização. Mecanismo de manter confiança. Novas organizações onde a participação regular é premiada. Pequenos homens e grandes causas.
Ritual e discurso: coesão, camaradagem, amizade. Os progressistas não são progressistas.
Os partidos se constituem como tais mediante a regulação da comunicação. (86)
Política interior e exterior. Mecanismo de simultaneidade. Mecanismo de escolha de um inimigo exterior.
“É mais fácil desmobilizar soldados que desligar a população civil dos símbolos que entendem como signos confiáveis de sua orientação no mundo” (88).Onde os símbolos são tidos como confiáveis, denotativos, a manipulação é fácil (89).
Luta política = luta por meios de comunicação.
IX – Símbolo e sanção.
SIMBOLO E SANCAO.
Estado faz simbologia encarnada a ponto de virar ritual
Pessoas se tornam portadoras do símbolo.
Se não houver negociação o símbolo é a coisa.
Mecanismo interno vai escolher um inimigo externo.
Essa relação está presente nos lugares mais insuspeitos.
Universidade e igreja que são lugares de acolhida não seguem como deveriam a horizontalidade, pelo contrario é hierárquico, eu e os outros, dentro e fora isso vem de nossas relações pré predicativas.
Los mass mídia ssao meios de trasportar símbolos por CAMINHOS SIMBOLICOS.
Já não é necessário mandar soldados, só símbolos então ECONOMIA DOS SINAIS
Com a técnica cada vez mais evoluída a separação entre imagem e coisa pode ser mais difícil de ser separada. Separação de símbolo e coisa se torna menos evidente.
FASCINACAO PECULIAR PELO MASS-MEDIA
Efeitos mais persistentes dos mass media não são racionais mas sim emocionais.
Ordem (predeterminação de valoração). Representação acerca do acima e embaixo, dentro e fora.
Manter a ordem = símbolos do Estado.
Hans Barth – filosofo suíço – determinou o conceito de ordem como central na filosofia política (98).
Ordem baseada na lealdade, no consenso. Diante do nada, sem signo.... sanção.
Lei = paz e ordem. Violação dos símbolos (terror) 102
Relações Simbólicas – não está no arbítrio dos sujeitos o modificar segundo sua vontade e humor a realidade da referência simbólica em que atuam. Segregações simbólicas - # diferente que o aniquilamento físico.
Sistema de sanções rivais – não há, em direitos humanos, sanções iguais para todos os homens.
Certeza da relação de signos como última ratio. “Etiquetação”.
Mecanismo de confiança e carreirismo.
X – Simbologia encarnada.
A relação entre o domínio dos símbolos e o domínio da violência está determinada pela força ou debilidade de seus símbolos (107).
A capacidade de penetração dos símbolos depende:
1- da mediação de que se servem
2- da regularidade da mediação repetida
3- e também da capacidade de adaptação dos portadores de símbolos às mudanças nas constelações sociais.
Essa capacidade de penetração do símbolo é reduzida, por sua vez, à confiança originária de que o símbolo é algo, não um mero fantasma cerebral do intérprete. Algo que se considera como meio para chegar a outra coisa, uma relação e , por conseguinte, uma forma de assegurar ao intérprete que ele está em uma realidade.
Mecanismo de corrupção – auto-lesão patrocinada pela própria ordem.
Mecanismo de vítima/morte/culto. Kennedy
Mecanismo político teatral.
Mecanismo de formas sadias – em tempos de decadência, as pessoas voltam-se para o passado, em busca de formas sadias e intactas das origens.
Para contrapor algo a mudança incessante dos conteúdos.
Os fisiocratas anteriores a Revolução Francesa, de acordo com a análise de Aléxis de Tocqueville, falam de lugares distantes e desconhecidos (como a China) para justificar suas posições.
Fisiocratas – Escola do francês Quesnay (1694-1774). Para os fisiocratas a terra é a única verdadeira fonte de riquezas e existe uma ordem natural e essencial das sociedades humanas, que é inútil contrariar com leis, regulamentos ou sistemas. (Aurélio).
Portadores sociais de símbolos (113)
Simbologia militar – plástica rotunda (circular), identidade entre sistema simbólico e sistema sancionador = poder.
Simbologia nacional-socialista.
Mecanismo de representação democrática – representa os incluídos. Na verdade, segundo Dilthey, ela não pode representar a desigualdade dos grupos, mas só a igualdade de todos perante a lei. A democracia tem sua unidade na forma, não na apresentação de determinados conteúdos.
Wilhelm Dilthey (1833-1911) – filosofo alemão. Autor de O Mundo do Espírito.
Postula a ciência de base sobre a qual se funda a ciência do espírito.
Propõe novos métodos e conceitos psicólogos. Comportamento simbólico, comportamento emblemático (118).
Causas grandes – pessoas a serviço.
XI – Os meios audiovisuais como portadores técnicos de símbolos
Os portadores de símbolos mantêm a ordem política. A comunicação ritualizada lhe confere um caráter duradouro.
Portadores: bases, frotas, redes de bases aéreas.
“la fuerza bruta no es algo que esté a disposición de cualquiera. Su puesta en práctica exige altos costos y su utilidad es cuestionable. En el caso de que sucumba en un conflicto, la reconstrucción es costosa y, además, lleva el sello de la derrota. Razón por la que la diplomacia la enfoca como un último recurso, utilizando, simultáneamente, su presencia en forma simbólica.” (121)
El lema del imperialismo europeo, de que el comercio sigue a la bandera, se puede ampliar, en el siglo XX, al ámbito de los juegos y deportes, e incluso a la presentación internacional de arte y literatura. (121)
“A vinculação de força bruta e religião tem uma larga e sombria história no judaísmo, no cristianismo e no islamismo, continuada, em nosso século, nas lutas denominadas religiões sociais, tais como o liberalismo, o socialismo e o comunismo. Relações, todas elas simbólicas, que só a custa de uma terrível simplificação podem ser reduzidas a uma única causa”. (121)
Mass media – portadores técnicos de símbolos. Princípios de economia de forças. Substituem os portadores físicos.
Lei da economia.
Os efeitos mais persistentes dos mass-media não são os racionais, mas os emocionais. Eles remetem ao pensamento mítico que não conhece limites entre desejo/comprimento, imagem/coisa, percepção/representação.
Los mass-media se dirigen a todos los que los puedan compreender. Y ya que, con su mera existencia, transmiten la presencia del dominador que se sirve de ellos, renuevan una y otra vez el acte de présence politica que, de lo contrario, tiene que ser realizado, con más costes y corriendo el riesgo de un fracasso personal de los portadores de símbolos (123)
A partir da ótica da história das idéias, com o uso dos meios eletrônicos é realizável, em escala mundial, a inversão técnica da racionalidade. Não porque isto é desejado por uma vontade dominadora, mas porque a perfeição dos meios apaga a linha de separação entre símbolo e portador de símbolo, claramente visível em um âmbito primário; e mais, suprime, na prática, esta diferenciação. (124).
Três peculiaridades dos meios eletrônicos.
1. Vinculam como móvel o interno e o externo.
2. Estabilizam as representações de acima/embaixo, claro/escuro com a própria construção do sistema.
3. Independem do claro e escuro naturais.
Mass Media – norma do indeterminado envolta em formas determinadas. Meios: comunicação ritualizada.
Relação triádica – consciência interpretante do receptor toma o meio como símbolo do mundo representado por ele.
Simbologia apresentativa, simultânea, integral: ilusão de estar aqui.
Porém, tal como é, está em correspondência com a posição habitual doa símbolos apresentativos e, ao mesmo tempo, promete fazer possível o impossível: a presença do televidente no lugar onde de fato ele não está. O paradoxo simbólico (p. 47) chega à plenitude de seus efeitos. (127)
La recepción establece una relación entre comunicante y receptor. Esta relación ha sido interpretada pro Prakke como un diálogo. A mí no me parece que esto sea así, pues la emisión surge, de forma unilaterla, de su productor; lo que sí es una relación triádica, en la que la conciencia interpretante del receptor toma al medio como símbolo del mundo representado por él. (128)
Lo que los mass-media meten en el hogar es, pues, la norma de lo indeterminado envuelta en formas determinads. Una consecuencia que casa muy bien con la ilusión de poder estar simultáneamente aquí y allí que nos transmite la simbología presntativa, simultánea e integral. (128)
XII –Política como comunicação ritualizada
Rito do calendário (fertilidade).
Rito formulado numa religião, a respeito da própria religião.
O próprio calendário e suas datas sob a magia dos números perfeitos: 10, 25, 50.
Ritos do calendário. Ritos de crises vitais.
Mecanismos das promoções para novas posições.
Mecanismo de inversão do status por certo período (132).
Por trás de tudo isso surge a pergunta a respeito da possibilidade de imaginar todo o complexo da vida pública sem um mínimo de energia mística.
Mecanismo de ritualização e inversão dos símbolos.
Vinculação entre o orgânico e a ordem social e moral se realiza também aqui mediante a socialização (138).
Simbolismo apresentativo – reprime o discurso.
Rito eleitoral – chave da democracia. Fatores que levam à crença na objetividade desse meio.
Mecanismo de encantamento pela Imagem. Crença na objetividade.
Magia como crença na objetividade dos meios de comunicação.
Si el martes u otro día de carnaval la gente disfrazada asalta los ayuntamientos y paraliza el tráfico y los graciosos ridiculizan a los gobernantes, esta inversión de status representada todos los años se tiene por un espacio y tiempo intermedio en que, aparentemente, se invierte lo de arriba y abajo; pero todo esto no sin una específica ordenación del carnaval determinando exactamente hasta dónde se puede llegar y lo que está o no permitido. La seriedad que en ello ponen los carnavalistas y sus organizaciones no deja duda alguna de que se trata de un ritual que incluye una creencia. (132)
Que alguien sea boicoteado en una región católica por faltar a la procesión de Corpus o que, en um medio socialista, sea denunciado como enemigo de clase por no tomar parte en el desfile de 1º .de Mayo son cosas ciertamente distintas, pero ambas consecuencia de la no aceptación de los simbolismos dominantes. (134)
El reconocimiento social que reside en la transmisión de formas de comportamiento en los mass-media rivaliza con el sistema sancionante jurídico y puede llevar a menospreciarlo, como confesara a un amigo al inicio de su carrera de grandezas incluso el rey prusiano Federico el Grande, al decirle que la ambición de aparecer en los periódicos le había inducido a invadir Silesia. (138)
Como en la crencia en la realidad objetiva del escrito y de la imagen – el encantamiento por la escritura y la imagen -, también en la transformación simbólica de experiencias en el ritual hay magia por medio: la creencia en la objetividad de este medium (140)
Epílogo. O que fazer? (141)
Ao vermos que estamos obrigados a considerar os mass media como portadores simbólicos ritualizados, que deixam poucos espaços para dimensão cognitiva. No entanto, isto não deve significar o descuido das possibilidades que a língua oferece para diferenciar: coisa e imagem, desejo e realização, representação e percepção.
A multiplicidade de produções simbólicas traz consigo o fastídio e este a tendência à indiferença e à simplicidade.
Com Albert Camus: “Querer significa despertar contradições. Tudo está preparado para o estabelecimento daquela paz envenenada que doa a despreocupação, a (.............) de coração ou a mortííera renúncia”. (142).
Anexo: A violência simbólica (143)
Mecanismo da violência simbólica.
Toda ordem pode ser definida como constelação de signos (Pross, 1974).
Ordem – constelação de signos físicos.
Estado – status – nova disposição de sinais. Estado: declaração feita por pessoas que estabelecem constelação de signos.
Hierarquia/poder. Conflito interno. Uns mais do que outros estão dentro.
Sistema de opção compartilhada. Ritos de passagem.
Identificação com um grupo humano é sempre identificação com o sistema vertical de valores dessas pessoas (147).
Não há sistema comum de valores (147).
Lo que sí existe son los símbolos comunes de la alienación que separan a la gente entre sí, como las puertas giratorias, los pasaportes, las fortalezas fronterizas y otras limitaciones para la comunicación. (148)
Cada ordem protege os seus signos para proteger os valores simbólicos. (148)
O problema da uniformização das comunicações é denominado Fator Normativo de Poder.
A orientação vertical dos sistemas de valor e a orientação horizontal dos signos conduzem a dialética do poder que finaliza na capacidade de impor certos significados às pessoas.
Cada ordem política tem sua Teoria do Conhecimento que está mais ou menos conforme suas regras.
Valor mais alto. Condutas políticas.
Mass Media – super símbolos porque seu ritual é impor tradições culturais.
Se a ordem civil é ordem dos super símbolos, como direitos humanos, democracia, consciência de classe, nação, Europa, etc, as condutas são a prova que a ordem civil está dominada por formas concretas de identificação e privação (153).
Toda política é política de informação (5 condutas de informação)
1- A informação obtém ampla difusão, a fim de propagar o conhecimento.
2- A informação é retida, a fim de conservar a ignorância.
3- A informação é distribuída a fim de suprimir outras informações.
4- A informação será canalizada, a fim de identificar com o remetente apenas um grupo de pessoas.
5- A informação fica esmagada pelas comunicações, as que só não eliminam a ignorância porque tais comunicações não podem ser reduzidas. Não atingem as faculdades e possibilidades comunicativas dos receptores, porque não tocam em suas “realidades”. (153)
El análisis de la comunicación política supone analizar la violencia simbolica. El aspecto información-política parecería ser útil se legamos al punto de decir, en cuanto definición, que la información –como el simbolismo del discurso (discursiva), así como de presentación visual (presentativa) – éste es un problema para la teoría del conocimiento y para la psicología. Las práticas de rutina sobre las conductas informativas dicen algo sobre la jerarquía de valores del orden civil y sobre sus objetivos.
El análisis de la violencia simbólica puede comenzar con una discusión sobre la premisa de que el concepto de un orden civil general es una expresión de una tradición cultural específica. La cultura supone comunicaciones ritualizadas e institucionalizadas, así como comunicaciones a través de medios. El análisis puede descender, siguinedo la jerarquía vertical de valores, hasta el súbdeito singular y su interpretación de sí mismo. La tradición cultural de los símbolos vincula el verticalismo de tal orden civil con la existencia horizontal y lateral de los súbditos.
El análisis de la violencia simbolica puede comenzar con una discusión del orden que aporta orientación a las comunicaciones elementales: el orden egocéntrico de las habitaciones privadas. El comienzo de la política es buscado así en la autointerpretación de los súbditos. La política oficial está tocando las relaciones en la esfera privada, y se producen la privación y la identificación en pequeños grupos. El análisis prosigue a las conductas, especialmente las de información. Finalmente, el análisis conducirá a la crítica del concepto de orden civil.
As tensões entre hierarquias verticais de valores e ordens simbólicas horizontais podem ser entendidas como dialéticas.
Prosseguir esse enfoque conduz a uma nova hipótese sobre a constelação política e o estado de dependência, geralmente desconhecido, de seus súditos.
Fichamento, MESTRADO TEORIA DA COMUNICAÇÁO, PROSS, Comunicação, Estrutura Simbólica do Poder, Harry Pross, Poder, Resumo
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