MESTRADO MÍDIAS SOCIAIS CONECTADAS
MÍDIAS SOCIAIS: A COOPERAÇÃO HUMANA E AS TECNOLOGIAS DIGITAIS CONECTADAS
WALTER LIMA
Jornalista de formação, foco na transdisciplinariedade. Neurociência, TI,
Aula I
19 de agosto
Apresentação da disciplina
Anotações da aula
o que é conhecimento?
náo é departamentalizado, pode ser revisado, náo cabe mais a visáo de caixas estanques a informaçao tem de ser estruturada.
temos de entender o nosso objeto que é complexo, náo é um caos. dentro das redes tem a lógica humana. diferente da natureza que as vezes nao dominamos como os buracos negros que nao entendemos. mas a rede náo é complexa de difícil entendimento e cada foco é complementar. Cada um com sua metodologia contribui para entender o objeto complexo.
Marvin Minsk o problema das máquinas é que elas náo tem senso comum esse é um dos grandes desafios para a computacao.
“Dicionário de filosofia” de tecnologia Mario Bunge (argentino)
Cronograma do curso em:
http://www.labsocialmedia.blogspot.com/
tempo real náo existe mas quase ao mesmo tempo.
“O tempo das redes” Fabio Duarte Carlos Quandt Queila Souza Editora Perspectiva
“Origins of Human Communication” Michael Tomasello
“Why we cooperate” Michael Tomasello
gatekeeper = gargalo de informacao sempre existe sempre um esta referenciando outro.
“Waving the web” Tim Berners Lee
ler artigos sobre redes no livro azul da bibliografia de admissao:
LIMA JUNIOR, Walter Teixeira. Mídias sociais conectadas e jornalismo participativo. In: MARQUES, Ângela et al. Esfera pública, redes e jornalismo. Rio de Janeiro: E-papers, 2009.
(169) O modelo que predomina, mesmo na web, ainda é baseado num modelo de industrialização da notícia, consolidado pelos veículos de comunicação tradicionais que têm origem no tempo da excassez de informação. Mas, depois da criação da web, a barreira da excassez apresenta erosão.
(171) Acredito que vivemos o ápice do conceito web 2.0. Interessante do ponto de vista do marketing, o termo é utilizado para denominar uma “nova fase” da web, a colaborativa. Contudo, a web sempre foi colaborativa. Pelo menos é o que afirma o seu criador, o cientista Tim Berners-Lee.
(174) As bases conceituais que fundamentam os termos “comunidades virtuais” e “redes sociais” têm alguns dos seus atributos, como o compartilhamento de informações entre usuários, sendo apropriados por outros formatos de conteúdos digitais, como os produzidos pelos veículos de mídia, configurando um novo espaço: a mídia social. As tecnologias que estruturam as redes sociais se expandiram pela web em diversos formatos e características. Elas fornecem também as ferramentas para interação entre os usuários e os produtores de conteúdo informativo de relevância social, seja por intermédio de sistemas oferecidos dentro de um espaço noticioso (websites e protais informativos) ou por sistestemas denominados de agregadores, que selecionam e compartilham conteúdo jornalístico. Essa configuração de interação está sendo cunhada como “mídias sociais”. O que difere a mídia social das tradicionais é o nível de interatividade, pois os usuários podem participar ativamente, inserindo conteúdos, comentários e até editando.
No lugar de editores profissionais, que nas organizaç~eos noticiosas determinam quais são as matérias importantes do dia, as pessoas encarem essa função nos sites agregadores, em que os usuários selecionam e compartilham o que eles avaliam os mais importantes sites ou notícias.
Aula II (aula transferida do dia 26)
27 de agosto
Pensamento e estrutura computacional
O computador e o cérebro
John Von Neumann
How Computational Thinking is Changing Journalism & What's Next
Kim Pearson
Computational Thinking
Jeannette M. Wing
Evolução da Interação Humano-Computador
Software takes command
Lev Manovich
Capítulo 1. Alan Kay’s Universal Media Machine -p 30 - 40
Social Network Sites: Definition, History, and Scholarship
Danah m. boyd
Nicole B. Ellison
How Computational Thinking is Changing Journalism & What's Next
Kim Pearson
what we need, most of all, is to master the fundamentals of what computer scientists have begun to identify as "computational thinking
● Computational thinking means creating and making use of different levels of abstraction, to understand and solve problems more effectively.
● Computational thinking means thinking algorithmically and with the ability to apply mathematical concepts such as induction to develop more efficient, fair, and secure solutions.
● Computational thinking means understanding the consequences of scale, not only for reasons of efficiency but also for economic and social reasons.
A new journalism is emerging, grounded in computational thinking, that mimics the values and processes of knowledge production in the information age -- what some experts call remix culture
Computational Thinking
Jeannette M. Wing
Computational thinking is thinking recursively
Computational thinking is using abstraction and decomposition
Computational thinking is thinking in terms of prevention, protection, and recovery from worst-case
Computational thinking is using heuristic reasoning to discover a solution. It is planning, learning, and scheduling in the presence of uncertainty
For everyone, everywhere. Computational thinking will be a reality when it is so integral to human endeavors it disappears as an explicit philosophy.
Rather than bemoan the decline of interest in computer science or the decline in funding for research in computer science, we should look to inspire the public’s interest in the intellectual adventure of the field. We’ll thus spread the joy, awe, and power of computer science, aiming to make computational thinking commonplace.
Evolução da Interação Humano-Computador
Software takes command
Lev Manovich
Capítulo 1. Alan Kay’s Universal Media Machine -p 30 - 40
“The best way to predict the future is to invent it.” Alan Kay
In short, it appears that the revolution in means of production, distribution, and access of media has not been accompanied by a similar revolution in syntax and semantics of media. Who shall we blame for this? Shall we put the blame on the pioneers of cultural computing – J.C. Licklider, Ivan Sutherland, Ted Nelson, Douglas Engelbart, Seymour Paper, Nicholas Negroponte, Alan Kay, and others? Or, as Nelson and Kay themselves are eager to point out, the problem lies with the way the industry implemented their ideas?
Between 1970 and 1981 Alan Kay was working at Xerox PARC – a research center established by Xerox in Palo Alto. Building on the previous work of Sutherland, Nelson, Englebart, Licklider, Seymour Papert, and others, the Learning Research Group at Xerox PARC headed by Kay systematically articulated the paradigm and the technologies of vernacular media computing, as it exists today.
By around 1991, the new identity of a computer as a personal media editor was firmly established. (This year Apple released QuickTime that brought video to the desktop; the same year saw the release of James Cameron’s Terminator II, which featured pioneering
computer-generated special effects).
It is Alan Kay and his collaborators at PARC that we must call to task for making digital computers imitate older media.
.
The only difference between computers and other media lies in how and what they remediate.
I want to understand some of the dramatic transformations in what media is, what it can do, and how we use
In short, I want to understand what is “media after software” – that is, what happened to the techniques, languages, and the concepts of twentieth century media as a result of their computerization. Or, more precisely, what has happened to media after they have been software-ized.
All these tools and simulations of already existing media were given a unified user interface designed to activate multiple mentalities and ways of learning - kinesthetic, iconic, and symbolic.
For example, a digital photograph can be quickly modified in numerous ways and equally quickly combined with other images; instantly moved around the world and shared with other people; and inserted into a text document, or an architectural design.
the modern discourse about media depends on the assumption that different mediums have distinct properties and in fact should be understood in opposition to each other. Putting all mediums within a single computer environment does not necessary erases all differences in what various mediums can represent and how they are perceived – but it does bring them closer to each other in a number of ways.
Yet another is the ability to map one media into another using appropriate software – images into sound, sound into images, quantitative data into a 3D shape or sound, etc.
his idea was not to simply imitate paper but rather to create “magical paper.”
Social Network Sites: Definition, History, and Scholarship
Danah m. boyd
Nicole B. Ellison
social network sites (SNSs) such as MySpace, Facebook, Cyworld, and Bebo have attracted millions of users, many of whom have integrated these sites into their daily practices
We define social network sites as web-based services that allow individuals to (1)construct a public or semi-public profile within a bounded system, (2) articulate a list of other users with whom they share a connection, and (3) view and traverse their list of connections and those made by others within the system. The nature and nomenclature of these connections may vary from site to site.
‘‘Networking’’ emphasizes relationship initiation, often between strangers. While networking is possible on these sites, it is not the primary practice on many of them, nor is it what differentiates them from other forms of computer-mediated communication (CMC). What makes social network sites unique is not that they allow individuals to meet strangers, but rather that they enable users to articulate and make visible their social networks. This can result in connections between individuals that would not other- wise be made, but that is often not the goal, and these meetings are frequently between ‘‘latent ties’’ (Haythornthwaite, 2005) who share some offline connection.
While SNSs have implemented a wide variety of technical features, their back-bone consists of visible profiles that display an articulated list of Friends
Anotações da aula
Livros
1. “O tempo das redes” Fabio Duarte, Carlos Quandt e Queila Souza
2. Raquel Recuero livro na internet sobre redes. Rede pelo lado sociológico
3. Wikinomics sobre uso capitalista da rede de Don Tapscott e Anthony D. Williams.
4. Artigo do livro azul Esfera Pública Redes e Jornalismo art. Do Walter Lima e da Elizabeth Saad Correa
5. Why we cooperate visão antropológica
6. Neumann, John Von “O computador e o cérebro” escreveu sobre tecnologia em 1955,
7. Balzac “Ilusões perdidas” (hj chamado de jornalista) era tipógrafo ou seja o sumo da tecnologia na época.
8. filme sixdegree.com primeira rede social
9. livro Maquina de Turing de Alan Turing formaliza o que é algorítimo. Pai do software. Era gay e se matou por não ser reconhecido. Em 1936.
10. documentário a busca da verdade pode levar a morte sobre 4 caras da tecnologia que se mataram é da BBC
ARQUITETURA VON NEUMANN
Recorre a um programa seqüencial instalado na memória modificável das maquinas com processador central da máquina.
Não usar a palavra computador nem equipamento eletrônico usar o termo máquina computacionais (que fazem contas rápidas).
Lógica de programação é a tecnica de encadear pensamentos para atingir um determinado objetivo
Algoritimo é uma sequencia não ambígua finita
PENSAMENTO COMPUTACIONAL
Jornalista tem de saber de tecnologias para conhecer potencialidades e limites. Para tirar proveito não vantagens.
Como o computador tem a lógica humana tem os mesmos defeitos.
Marvin Minsk o problema da inteligência artificial é não ter senso comum
Modelagem de sistemas vem antes da programação.
Não comparar humanos com formigas em colaboração nem com abelhas, é reducionista e promete atalhos, inclusão digital não é uma solução por si precisa de conhecimento estocado.
O que importa não são os artefatos mas sim as idéias por trás deles.
Telegrafo foi a última revolução tecnológica ele converte a mensagem em código binário, rompendo a barreira do tempo e do espaço. O software do telégrafo é o código Morse.
Aula III
02 de setembro
Redes e suas topologias
PARK, Han Woo; THELWALL, Mike. Rede de hyperlinks: estudo da estrutura social na Internet. In: O tempo das redes. São Paulo: Perspectiva, 2008 (p 171 - 216)
Uma introdução às redes sociais
Augusto de Franco
O poder nas redes sociais
Augusto de Franco
Uma introdução às redes sociais
Augusto de Franco
Do ponto de vista das redes, poder é sempre o poder de:
i. obstruir (fluxos) ou “filtrar”;
ii. separar (clusters) ou “desatalhar”; e
iii. excluir (nodos) ou desconectar.
Portanto, ao invés de ficarmos discutindo a possibilidade de alguém exercer poder nas redes, deveríamos estar discutindo a medida da impossibilidade de alguém fazê-lo (e essa medida, convém repetir, é a medida inversa do grau de centralização da rede em questão). Isso porque, conquanto de um ponto de vista topológico, todos os complexos de fluições (ou coleções de nodos e conexões) sejam redes (mais distribuídas ou mais centralizadas), o termo rede é aplicado correntemente à configurações onde há multiplicidade de caminhos (abundância). Não costumamos usar a palavra rede para designar hierarquias (caracterizadas pela escassez de caminhos), a despeito de sacrificarmos com isso o rigor matemático (para o qual todos os sistemas de nodos e conexões devem ser notados como redes independentemente do grau de distribuição).
. Em outras palavras, seres humanos são seres humano-sociais, não são somente íons vagando em um meio gelatinoso e exibindo suas qualidades intrínsecas e sim também entroncamentos de fluxos, identidades que se formam a partir da interação com outros indivíduos. A pessoa como continuum de experiências intransferíveis e, ao mesmo tempo, como série intermitente de relacionamentos, se comporta como ator (ou agente) por estar imersa (conectada e agrupada) em um ambiente interativo. Portanto, são a interação e a clusterização que “produzem” o agente (ou ator). Ninguém pode ser agente de si mesmo: atores sociais se constituem como tais na medida em que interagem em clusters nas redes socais.
Essa cadeia de erros desemboca no erro final que confunde os termos influência e poder.
As redes estão para a hierarquia assim como a democracia está para a autocracia
Então alguém que tem mais influência porque entronca mais conexões (desempenhando o papel de hub e estabelecendo atalhos entre clusters), ou porque estabelece novos fluxos para o futuro, i. e., para inventar mais possibilidades de futuro (desempenhando o papel de inovador), ou porque aumenta seus graus de empatia por compartilhamento com os demais (desempenhando o papel de netweaver), não é alguém que se apoderou (obstruindo caminhos, derrubando pontes e eliminando conexões entre nodos).
Anotações da aula
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
LIVROS
- LINKED E BURSTS para quem vai pesquisar sobre redes. Autor Albert László Barabási
- COMPLEXITY a guided tour Melanie Mitchell
- Livro Imposturas Intelectuais, Brickman.
- RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet.
Rede é complexa. Não dá para usar a rede de forma instrumental. Precisa entrar em um sistema fechado (plataforma estruturada em cima de outras plataformas estruturadas) tipo facebook. Se fosse fora do sistema fechado não seria possível prever todas as possibilidades. A web já é uma instrumentalização da internet. Web é a camada visível da Internet (timbers lee)
O tempo é outro sistema complexo. Modelagem climática sempre furam pois são sistemas complexos.
Até no sistema broadcast é impossível o controle. Collor fala vamos sair de verde e amarelo todo mundo saiu de preto.
Temos desejo de controle. E a internet permite isso. Todo dado é rastreável.
Mas como controlar algo em um sistema complexo como a web. Não se sabe o que vai acontecer. Tem a lógica humana, não é o caos mas não dá para planilhar todas as possibilidades.
A rede por funcionar ela já existe do ponto de vista da física. Mas quem verifica que ela está funcionando. O humano. Então só quando o humano verifica que ela está funcionando a rede passa a funcionar. A célula se multiplica sem ação humana, mas toda realidade sintética depende da verificação humana.
Scientific American matéria sobre aspects of our success.
Teleologia, aristoteles, as coisas tem de ter uma finalidade.
Não existe ausência de controle é um mito. Sempre tem alguém alguma liderança.
Não existe encurtamento de caminho para a mente humana.
Redes sociais na Internet: como se formam e como funcionam.
A análise das redes sociais parte de duas grandes visões do objeto de estudo: as redes inteiras (whole networks) e as redes personalizadas (ego-centered networks).
Rede social são pessoas interagindo segundo um padrão de organização de rede distribuída
Diagramas de Paul Baran (1964)
Centralized = lógica do Main Frame = sistema bancário
Decentralised = redes sociais
Distributed = internet
As conexões que fazem a diferença na rede.
Hierarquia não é poder. Num casamento ora um prevalece ora outro prevalece.
Redes são ambientes de interação não de participação (só lê não contribui com nada nenhum conteúdo).
Clustering : tendência que tem dois conhecidos comuns a um terceiro de conhecer-se entre si.
Swarming insetos enxameando, “controle” sobre a ação dos outros. Nuvem de insetos organização. Nós não funcionamos como formigas porque temos sistema nervoso central. Swarming civil ou societário distintos grupos e tendências, não coordenados explicitamente entre si, vão aumentando o alcance4 e a virulência de suas ações.
Crunching redução do tamanho (social) do mundo em função da distributividade da conectividade da rede social.
Esses três dependem dos graus de distribuição e conectividade da rede em questão.
Aula IV
9 de setembro
Teorias sobre a Cooperação Humana
TOMASELO, Michael. Origins of Human Communication. Cambridge: The MIT Press, 2008
TOMASELO, Michael; DWECK, Carol; SILK, Joan; SKYRMS, Brian; SPELKE, Elizabeth. Origins of Human Communication: Cambridge: The MIT Press, 2009
Culture, evolution and the puzzle of human cooperation
Luca Tummolini, Cristiano Castelfranchi, Joseph Henrich e Natalie Henrich
O Princípio de Inconexão
Geert Lovink
O Princípio de Inconexão
Geert Lovink
O fracasso do modelo dos .com, no fim dos anos noventa, mostrou a inocuidade da abordagem estritamente comercial sobre as redes, e que as comunicações em rede e as atividades sociais associadas nunca se exprimem em termos quantitativos ou mercadológicos. Ao contrário, o interesse de um esquema epistemológico tendo a cultura como recurso, não uma mercadoria, é o de privilegiar de fato a sua diversidade, mostrando que nenhuma empresa cultural pode prosperar em uma situação de monopólio
Não se trata de forma alguma, de controlar as pessoas, mas de integrar democraticamente comunidades diferenciadas
A Internet não é uma formação social representável a maneira de uma tribo primitiva.
O estudo das novas mídias requer uma “linguagem das novas mídias”, para citar Lev Manovitch, e não uma “teoria geral das redes” girando em torno das disciplinas e saberes estabelecidos. Os teóricos da “multitude” são os que tratam das noções de usuário ou de rede de maneira mais interessante. O termo “multitude” é empregado como alternativa àquele de “povo”, que associamos tradicionalmente ao esquema Estado-Nação.
TOMASELO, Michael; DWECK, Carol; SILK, Joan; SKYRMS, Brian; SPELKE, Elizabeth. Origins of Human Communication: Cambridge: The MIT Press, 2009
Human communication is thus a fundamentally cooperative enterprise, operating most naturally and smoothly within the context of (1) mutually assumed common conceptual ground, and (2) mutually assumed cooperative
Anotações da aula
9 de setembro de 2010
Teoria do controle na Engenharia, Robert Wiener criou o termoi cyberspace (Willian Gibson usou o termo cyberspace)
TCP/IP o c é controle
Não se sabe se a Internet é finita ou não.
Mas pela teoria do controle é finita porque é uma criação humana. Assim como a natureza e o universo que é finito e está em expansão.
Por causa do Franco é rede social CONECTADA. Ver escola de redes.
Rede tem topologia (hardware) e software (Google translator) e a camada humana tudo junto cria o impacto social.
Entrar na pagina do Jacob Nielsew
De 90 na rede 9 náo ativos e 1 é participante (participante de qualidade é menor ainda)
Comunidade do Software Livre. É exemplo de colaboração. Não precisa de netweaving porque é sistema complexo não tem uma única resposta. Emergência de inúmeros problemas é maior que a capacidade de resolve-los. Perfil da comunidade é de quem gosta de desafio. E também colabora porque é no seu próprio interesse (respeito, reconhecimento, status).
Ver jornalismo investigativo de Spot.us
No jornalismo tem de ter netweaving. Tem de ter alguém colocando conteúdo e alguém incentivando as pessoas a participarem porque a lógica é outra, não é software livre. Precisa de articuladores.
Usar USINET rede pear to pear no monova por exemplo.
Alquimia usa o sistema WEERK (antes do twiter)
WELL também é rede das antigas.
Well e Usinet era de participação de acadêmicos então era de alto nível.
Na rede tem sempre intencionalidades, teleologia de Aristóteles, sempre o ser humano tem uma finalidade, um objetivo.
Participar de uma rede demanda custo de tempo.
Aula V
16 de setembro
Cooperação Humana nas Redes
Understanding knowledge sharing in virtual communities: An integration of social capital and social cognitive theories
Chao-Min Chiu, Meng-Hsiang Hsu, Eric T.G. Wang c
Bounded in Cyberspace:An Empirical Model of Self-Regulation in Virtual Communities
Social Computing: Study on the Use and Impacts of Collaborative Content (pp 5 - 30)
Civic News Networks: Collaboration vs. Competition (video fora do ar)
The Wikification of Knowledge
Virtual Community Success: a Uses and Gratifications Perspective
Sunanda Sangwan
A Simulation for Designing Online Community:
Member Motivation, Contribution, and Discussion Moderation
Yuqing Ren e Robert E. Kraut
Tarefa: Entrega de texto analítico sobre as aulas II, III e IV
Anotações da aula
Visão antropológica é a melhor pois menos sujeita a crenças. Por isso melhor para ser usada em sistemas computacionais.
Mesmo as pessoas que fazem o bem pelo bem tem o benefício de sentir prazer em ajudar.
Custos dinheiro tempo trabalho e comida.
Cooperação e punição altruística sempre envolvem um custo para quem coopera ou se pune.
Tendencia é deixarmos de cooperar por causa da melhor relação custo e beneficio do free rider usa mas não coopera.
Bounded in Cyberspace:An Empirical Model of Self-Regulation in Virtual Communities
Karine Barzilai-Nahon
Seev Neumann
This article aims to focus on self-regulation mechanisms that are exercised by virtual communities in order to maintain their boundaries of autonomy while directing behavior of their members.
The concepts of self-regulation, regulators and borders in the Internet are based on the presumption of the Internet as cyberspace. The metaphor of the Internet as a space conceptualizes the Internet as constructed by social practices between and among the objects of that space. There is no meaning to regulators in virtual communities unless they have borders to protect and a space to operate
Occasionally, the enablers exercise authority reactively, as a reaction to an event that forces them to act and intervene in the affairs of a community.
Protection is required in three areas: protection from an unwanted penetration from the outside, protection from an exit from the inside, protection for a satisfying interaction without the risk of chaos or internal strife.
self-regulation should be conceived through several levels of referral.
Enablers are not only technological facilitators; usually they also outline a policy and providea general code of virtual behavior and norms to follow on their platform, procedures and rules that determine muchof the online activity of the virtual communities.
Usually, enablers do not intervene operationally in content management, and leave this to the virtual communities’ managers. They seldom act as gatekeepers of content, and when they do it is mainly in reaction to events or to a specific call asking for their intervention (e.g., a court ruling that requires them to remove some content from their platform). Thus, the everyday operational regulation of behavior is under the responsibility of the managers. They have the full authority to act upon the information that enters and circulates within their communities.
enablers are interested in increasing their revenues and therefore strive to add new users to their platforms, or to increase the popularity of a certain community that has a high potentiality to be prominent or a high ratio of users and traffic; On the other hand communities are interested in preserving their quality and focus on their core subject (e.g., maintaining small communities, selecting engaged members). During these types of conflicts, managers of virtual communities serve as representatives of the community and as gatekeepers vis-à-vis the enablers and try to protect the content which is injected from outside by the enablers into their communities.
Consequently, most tasks of the managers are ex post facto and are based on obedience of the members to the self-regulation procedures of the community.
Additionally to the ex post facto nature of information control in forums, also the anonymity of the members creates a challenge for the regulator/manager
Data mining techniques may be regarded as bottom-up approaches that at their core lies the process of constructing a model to represent a dataset “Data mining is the analysis of (often large) observational data sets to find unsuspected relationships and to summarize the data in novel ways that are both understandable and useful to the data owner”
Overall, only a small portion of messages was deleted (5.48%). Most of the deleted messages (91%) were deleted due to three reasons: irrelevance of the message to the community (38.58%), attempt of a user to infringe on community culture (45.45%) and commercial information that was posted in the message (7.32%). Other reasons for message deletion were sedition for violence, unlawful activities, vulgarity, racism and outing.
Number of virtual communities in which a user participated during the month before the deletion occurred: Messages posted by users affiliated with one or two communities a month before deletion are less likely to be deleted than those posted by users belonging to three or more communities. Proportional user seniority in a community: The more senior a user is, the lower the likelihood to experience deletion. Users who have been members of the community since the beginning of it are four times less likely to experience a gatekeeping event than new users. Senior members who are part of the community since the mid point of its life span are three times less likely to post a message that will be deleted than new users. Normalized number of deleted messages during the user’s history on the platform: This variable counts the number of deleted messages throughout the entire history of a user in all the communities with which s/he was affiliated proportional to her/his seniority. This variable is a very strong predictor. Users with a relatively larger number of deleted messages in the platform during their
history are significantly more likely to experience a deletion event.
To sum up, two contradictory forces related to social capital and boundaries protection of communities operate in virtual communities. On the one hand, senior members help to create a stable environment, contribute to the community’s social capital and enhance self-regulation, even sometimes replace the regulator. On the other hand, the opportunities the Internet provides to members to be simultaneously associated with many social networks may cause potential harm to the social capital of the community and may create conflicts, which involve sanctions by the community as part of the self-regulation it poses on its members.
Control of a community and regulation may be facilitated by knowing the history of sanctions exercised against a member. Nevertheless, the procedure of self-regulation entails a danger. Self-regulation usually promotes the majority and not the minority, and may encourage dominance and suppression of other voices. A community, which promotes certain norms, may be efficient but also may become a very hostile space to users that think differently.
Aula VI
23 de setembro
Netweaving
Para fazer Netweaving
Augusto de Franco (2008)
A System Dynamics Approach to Study Virtual Communities
Yan Mao, Julita Vassileva e Winfried Grassmann
Anotações da aula
NETWEAVING
Como tecer a rede como fazer
Termo do TIM BERNES LEE
CAMADAS DE JOHN VON NEUMAN 00010101Placa mãe HD, memória RAM ROM MAQUINA DE TURIN
Camada Robert Metcalfe criador da placa ethernet
Camada CERF E BOB (criador do tcp ip)Vinculada ao comutador em uma camada de rede TCPIP
Camada do sistema operacional. Do Word dos aplicativos
Camada do TIM Berns LeeCamada do brower.
Camadas ds redes sociais
Camada do ser humano porque cooperamos? Razão antropológica
Cada camada tem seu próprio controle sua própria hierarquia (até o nível do ser humana) a maquina é sistema fechado.
Liping frog pulo do sapo pular etapas do desenvolvimento.
Cooperar tem custo nas empresas. É diferente de colaborar.
Colaborar tem custo pessoal de tempo pelo menos mas é a própria do software livre por exemplo.
Precisa de fomentador para ter netweaving.
Para ter relevância social e sair da conversação = sistema banco de dados com cooperação. Informação user friendly.estruturada. não adianta vai ter atenção é a proposta de data mining do nytimes. Gente grande não é site do ig.
Para fazer Netweaving
Augusto de Franco (2008)
Tudo que é sustentável tem o padrão de rede. Todas as evidências disponíveis corroboram essa afirmativa. Ecossistemas, organismos vivos e partes de organismos são os melhores exemplos de entidades sustentáveis de que dispomos. Ora, todos esses tipos de sistemas têm o padrão de organização de rede: estruturam-se e funcionam como redes
A partir dessa constatação – de que tudo que é sustentável tem o padrão de rede – muitas pessoas estão descobrindo que, se quiserem constelar condições mais favoráveis à sustentabilidade das organizações humanas, precisam entender as redes, procurar saber como elas se organizam, se estruturam e funcionam. E, a partir daí, querem então aprender a fazer netweaving. Bem, esta é a razão da Escola-de-Redes!
1) O que são redes?
Redes são sistemas de nodos e conexões
2) Redes propriamente ditas são apenas as redes distribuídas
Nos três desenhos (do diagrama de Paul Baran) os pontos (nodos) são os mesmos. O que varia é a forma de conexão entre eles
fenômenos – como o clustering (aglomeramento) e o swarming (enxameamento), a autoregulação sistêmica, a produção de ordem emergente e/ou a desconstituição de ordem pré-existente (ou remanescente) e a redução do tamanho (social) do mundo (crunch) – não podem ser adequadamente captados e explicados pelas categorias e hipóteses (que compõem as teorias) tradicionais das ciências sociais. É por isso que vem nascendo uma nova ciência das redes
3) As rede sociais não são uma invenção contemporânea
O que ocorre na época atual é que a convergência de fatores tecnológicos (como a fibra ótica, o laser, a telefonia digital, a microeletrônica e os satélites de órbita estacionária), políticos, econômicos e sociais, está possibilitando a conexão em tempo real (quer dizer, sem distância) entre o local e o global e, assim, está tornando mais visível a rede social e os fenômenos a ela associados, ao mesmo tempo em que está acelerando e potencializando os seus efeitos, o que não é pouca coisa.
4) Rede sociais não são redes digitais
‘redes são múltiplos caminhos’
5) Redes sociais não são clubes seletos de pessoas cooperativas
As pessoas podem continuar querendo competir umas com as outras, porém, quando conectadas em uma rede, esse esforço não prevalece como resultado geral na medida em que, na rede, elas não podem impedir que outras pessoas façam o que desejam fazer e nem podem obrigá-las a fazer o que não querem. Assim, a rede não é um instrumento adequado para alguém adquirir mais poder (que é sempre o poder de obstruir, separar e excluir).
6) Netweaving em redes sociais
netweaving em redes sociais, quer dizer, aprender como articular e animar essas redes.
Para articular redes, em primeiro lugar, é necessário conectar pessoas (ou redes propriamente ditas, quer dizer redes distribuídas de pessoas).
Em segundo lugar, para articular redes é necessário conectar as pessoas entre si e não apenas com um centro articulador ou coordenador (mesmo que este centro se chame de equipe de animação da rede).
7) As quatro tentações que impedem ou dificultam o netweaving
Quem quer articular e animar redes sociais deve resistir às quatro tentações seguintes: de fazer redes de instituições (em vez de redes de pessoas), de ficar fazendo reunião para discutir e decidir o que os outros devem fazer (em vez de, simplesmente, fazer), de tratar os outros como “massa” a ser mobilizada (em vez de amigos pessoais a serem conquistados) e, por último, de querer monopolizar a liderança (em vez de estimular a emergência da multiliderança).
8) As redes não duram para sempre e nem são feitas para crescer indefinidamente
Redes voluntariamente articuladas não são para durar para sempre. Nada dura toda vida (se durar como é, certamente não será sustentável!)
Crescer sempre para que? Para fazer alguma coisa? Mas as redes não são para fazer coisa alguma: elas são simplesmente para... ser. Elas são o que qualquer sociedade seria se não tivesse sido invadida por programas centralizadores.
9) A rede não é um instrumento para fazer a mudança. Ela já é a mudança
10) Uma rede só funciona quando existe
Uma rede funciona quando existe, ou seja, quando se configura segundo a morfologia de rede (distribuída) e manifesta a dinâmica de rede.
É necessário, portanto, que exista um conjunto de pessoas dispostas a se conectar em rede. Embora as redes, em si, não tenham um propósito instrumental, pois que materializam um modo-de-ser coletivo – aquilo que Maturana chama de social, stricto sensu – se quisermos articular uma rede com um propósito qualquer é necessário que tal propósito seja assumido por um conjunto de pessoas.
As redes farão coisas que seus membros quiserem fazer; ou melhor, só farão coisas conjuntas os membros de uma rede que quiserem fazer aquelas coisas. Se alguém propõe fazer alguma coisa em uma rede de 100 participantes, talvez 40 aceitem a proposta; os outros 60 farão outras coisas; ou não farão nada. Em rede é assim: não há centralismo. Não há votação. Não há um processo de verificação da formação da vontade coletiva que seja totalizante e que se imponha a todos, baseado no critério majoritário ou na produção artificial de consenso.
O chamado consenso não é, portanto, um mecanismo artificial de deliberação ou de regulação de conflitos, usado para passar a impressão de que todos estão de acordo com as propostas que queremos que eles estejam. É o resultado de um processo emergente, aberto, livre e, por conseguinte, com desfecho é imprevisível. É por emergência que se forma uma rede e não pela imergência de um ímpeto organizador top dow proveniente de alguma organização hierárquica.
11) Uma rede começa sempre com uma rede
Uma hierarquia não pode construir uma rede.
Para articular uma rede social (uma rede voluntariamente construída, portanto) o convite é sempre feito a partir do propósito. Esse propósito deve estar bem claro, tanto para os que vão fazer o convite, quanto para os que vão recebê-lo.
12) Começando a animar a rede
A rede é o meio, o ambiente. Não produz efeitos por si mesma,
Se quisermos articular uma rede e induzir a sua expansão, temos de ter uma pauta de ações regulares de animação da rede. Essas ações - e isto é, sem dúvida, o mais importante - devem ser sistemáticas, repetitivas, iteradas (de 'iteração', a repetição ad nauseam de uma mesma operação). Além disso, é necessário fornecer "finalidades iniciais" (a expressão, conquanto aparentemente contraditória, quer dizer que as pessoas devem se mobilizar na rede em torno de um propósito declarado, que elas sejam capazes de entender, mas que não será, provavelmente, o resultado que obterão; ou seja, as "finalidades finais" serão construídas pela própria dinâmica da rede).
No trabalho de animação de rede, deve-se ter em conta algumas orientações importantes:
a) Ter sempre campanhas e metas. As campanhas podem ser propostas em torno de alguma ação coletiva que deverá ser realizada. Então, tendo o objetivo claro (a "finalidade inicial"), será possível conectar mais pessoas na rede para atingir tal objetivo.
b) Ter sempre devolução ou retorno. Qualquer ação coletiva proposta à rede pelo núcleo inicial e realizada pela rede deve ser registrada e a informação deve ser devolvida à rede. Esse deve ser um processo permanente, recorrente, sistemático.
c) Disponibilizar amplamente as informações. Os conectados devem receber regularmente, até que a dinâmica própria da rede se estabeleça, uma mensagem do grupo inicial. O importante é a regularidade, que não deve ser quebrada.
13) A rede “acontecendo”
Tudo o que vimos até aqui vale apenas como um esforço inicial para começar a animação da rede. É como empurrar um carro que está sem partida. Mas a rede só vai “acontecer” se existir de fato, independentemente do ativismo articulador e animador do grupo inicial; quer dizer, ela só vai “acontecer” se o carro “pegar no tranco”, deixando para trás a turma que está tentando empurrá-lo.
É necessário que os conectados à rede (que aderiram a ela a partir da concordância com seu propósito ou com suas “finalidades iniciais”) redefinam coletivamente a identidade da sua articulação (para que possam formular, então, as suas “finalidade finais”).
Se conseguirmos chegar até a esse ponto, no qual os conectados à rede, compondo uma comunidade de projeto, vão buscar sentido para o que estão propondo ou fazendo em um mesmo repositório coletivo de definições, premissas e argumentos, então estará estabelecida uma nova forma de ser-coletivamente. E a rede voluntariamente articulada estará “acontecendo”, quem sabe conseguindo se comunicar com aquela rede que existe independentemente de nossos esforços organizativos [a 'rede-mãe']. Se isso acontecer, teremos gerado um novo ente (ou, melhor, desencadeado mais um processo) sustentável no mundo.
Aula VII
31 de setembro
Relevância da Informação
Relevance : communication and cognition. by Dan Sperber; Deirdre Wilson. 2nd ed. Oxford; Cambridge, MA: Blackwell Publishers, 2001.
Relevance: A Review of the Literature and a Framework
for Thinking on the Notion in Information Science.
Part II: Nature and Manifestations of Relevance
Tefko Saracevic
Relevance: A Review of the Literature and a Framework
for Thinking on the Notion in Information Science.
Part III: Behavior and Effects of Relevance
Tefko Saracevic
Video
Dr. Saracevic to speak on “Relevance in information science” at Annual Lazerow Memorial Lecture
Relevance: A Review of the Literature and a Framework
for Thinking on the Notion in Information Science.
Part II: Nature and Manifestations of Relevance
Tefko Saracevic
Information technology is not elusive; relevance is. In-formation technology is tangible; relevance is intangible.Information technology is relatively well understood formally; relevance is understood intuitively. Information technology has to be learned; relevance is tacit. Information technology has to be explained to people; relevance does not.
There are two interacting worlds—the ITworld and the human world—and two basic categories of relevance—systems’and humans’. The two worlds interact with various degrees of problems and conflict
The term information retrieval was coined by the mathematician and physicist Calvin N. Mooers (1919–1994) … He posited that IR “embraces the intellectual aspects of the description of information and its specification for search, and also whatever systems, technique, or machines that are employed to carry out the operation”
The key difference between IR and related methods and systems that long preceded it, such as those developed in librarianship for bibliographic description and classification, is that IR specifically included “specification for search.” The others did not.
User needs, which should be fulfilled, are specified only in terms of the given four search criteria, but how the search should be performed was not. Data in bibliographic records were then organized to fulfill the specified criteria. In IR, the user’s needs are assumed as well, but the search process is specified in algorithmic details and data is organized to enable the search.
The fundamental notion used in bibliographic description and in all types of classifications or categorizations, including those used in contemporary ontologies, is aboutness. The fundamental notion used in IR is relevance.
There were, still are, and always will be many problems with relevance. This is not surprising. Relevance is a human—not a systems—notion and human notions are complex, even messy. Oh well, they are human.
Relevance does not have to be explained; it is universally understood. It is an intuitive, primitive, “y’know” notion
It is worth stressing that the context is formulated through a dynamic interaction between a number of external and internal aspects, from a physical situation to cognitive and affective states, to motivations and beliefs, to situations, and back to feedback and resolution. Context is complex.
We also understand that relevance is not given, it is established. This leads to the next question and the big challenge for information science: How does relevance happen? That is, how are relevance relations established and measured? And who does it, under what circumstances, and how? Some of the relevance theories and models, reviewed in next two sections, try to answer these questions.
Yes, people may and do derive relevance from ideas and clues
in articles that no system could readily recognize, at least as
yet. But, that depends also on domain expertise
Greater expertise on a topic leads to more
potent derivate powers for relevance. Lesser expertise leads to
lesser powers for deriving relevance. With little expertise, one
constructs relevance as an automaton.
Anumberofphilosophers,particularlyintheareaofphe-
nomenology,wereinterestedinrelevance.
Information and communication are related, but there is
also a distinction. Information is a phenomenon. Communi-
cation is a process: a process in which information is dis-
persed or exchanged. The process of communication
Anotações da aula
RELEVANCIA – É ATENÇÁO.
Small groups já está resolvido, por afinidade, vão seguir.
O desafio é relevância para diversos grupos, para públicos diferentes. Aí quando o público é muito variado a pancadaria rola solta.
Como consegue numa lista aberta colocar assuntos interessantes para debate, sem entrar nos extremos e na pancadaria?
Broadcasting, tipo novela, consegue atingir muitos públicos, consegue lidar com as relevâncias nacionais.
Small groups apesar de consistentes são incompletos não conseguem dialogar com outros grupos.
Artigo da wired: the web is dead está errado, já teve muito debate na rede sobre o artigo e inclusive a Wired já se retratou.
Contexto é diferente de palco. Computador é um palco, twitter é um palco aberto, como se fosse uma praça pública. Para discutir política no twitter tem de chamar para um parco específico.
Sistemas imersivos o primeiro é o usado pela igreja.
Contexto não é elaborado pelo homem como o palco que é coisa preparada.
Contexto é o ambiente em que se vive.
A internet também tem seus palcos. Tem de chamar a pessoa do seu contexto e colocá-lo no palco específico de atenção. Palcos de relevância.
Obs. Temos de seguir Carl Popper. Contestar todas as verdades e afirmações.
A vantagem da rede é que podemos estar em pequenos grupos e em grandes grupos ao mesmo tempo.
A COMUNICACAO PRODUZ OSTENSIVOS ESTIMULOS.
Um estímulo é um fenômeno projetado para obter efeitos cognitivos.
O estimulo deve ser mais relevante que qualquer outro fenômeno externo ou representação interna (está brigando, não presta mais atenção em nada) (problemas pessoais distraem as pessoas da comunicacao).
O estímulo pode ser dirigido a quem considera relevante
Não existe mais TV que era tubo de catons. Hoje em dia a TV é um display.
Computador vai continuar para programar.
A TV não é para produzir é para interação.
TEORIA SOBRE RELEVANCIA
O problema não é tanto para avaliar os efeitos contextuais e esforço de processamento a partir do exterior, mas para descrever como a mente avalia os seus próprios resultados e os esforços interiores e decide como resultado a prosseguir os seus esforços ou realocalos em diferentes direções (SPERBER, WILSON)
Relevância é uma questão de grau, não sabemos como os graus de relevância são determinados, mas sabemos que existem esses graus de relevância.
Relevância pode ser definida como a rela;ao entre a suposição (certeza) e o contexto.
Marcelo Dascal
A linguagem é uma tecnologia, isso nos diferencia dos demais animais. Ela serve para representar o mundo, para entende-lo e sobreviver.
Os sistemas de relevância hoje não são perceptíveis em um palco. Por exemplo, na Amazon lista de livros recomendáveis são feitas por computador. Não percebemos que houve interação humana ou de pessoas, se são avatares ou seres humanos.
Mídia tem uma relação. E a relevância envolve relação.
No próximo trabalho prestar atenção à síntese = a b e c portanto d.
Aula VIII
7 de outubro
Reputação nas Redes
Reputation in Artificial Societies:Social Beliefs for Social Order
Series: Multiagent Systems, Artificial Societies, and Simulated Organizations , Vol. 6
Conte, Rosaria, Paolucci, Mario, 2002.
Um Estudo sobre Reputação baseado no Grau de Concordância entre os Membros de Comunidades de Prática
Claudia C. P. Cruz, Claudia L. R. Motta, Flavia Maria Santoro, Marcos Elia
Tarefa: Entrega de texto analítico sobre as aulas V, VI e VII
Aula IX
14 de outubro
Redes como Mídia
Wielding new media in Web 2.0: exploring the history of engagement with the collaborative construction of media products
Teresa M. Harrison and Brea Barthel
Communities and Media – Towards a Reconstruction of Communities on Media
Ulrike Lechner, Beat F. Schmid
Aula X
21 de outubro
Sistemas baseados em Bancos de Dados (participação, avaliação e agregação)
Mining Social Networks for Clues
User Participation in Social Media: Digg Study
Aggregators - Selecting and Sharing Content
Social Information Processing in News Aggregation
Kristina Lerman
Social Networks and Social Information Filtering on Digg
Kristina Lerman
User Participation in Social Media: Digg Study
Kristina Lerman
Preparing for an Age of Participatory News
Mark Deuze
Aula XI
28 de outubro
Análises e Experimentos de Mídia Social Conectada
Forums for citizen journalists? Adoption of user generated content initiatives by online news media, 2008
Neil Thurman
New Media Makers
A Toolkit for Innovation in Community Media and Grant Making
HuffPost
How Spot.Us Works
Aula XII
4 de novembro
Apresentação de trabalhos
Tarefa: Entrega de texto analítico sobre as aulas VIII, IX, X, XI
Aula XIII
11 de novembro
Apresentação de trabalhos
Aula XIV
18 de novembro
Apresentação de trabalhos
Aula XV
25 de novembro
Avaliação da disciplina
Entrega do trabalho final (papel)
Livros consultivos obrigatórios
Metodologia nas área da Ciência e Tecnologia
BUNGE, Mario. Teoria e Realidade. São Paulo: Perspectiva, 2008
Definições conceituais na área de Ciência e Tecnologia
BUNGE, Mario. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Perspectiva, 2009
Textos complementares
Media Richness or Media Naturalness? The Evolution of
Our Biological Communication Apparatus and Its Influence on Our Behavior Toward E-Communication Tools
Ned Kock
Recognition and Participation in a Virtual Community
Calvin M. L. Chan, Mamata Bhandar, Lih-Bin Oh e Hock-Chuan Chan
Sociology and, of and in Web 2.0: Some Initial Considerations
David Beer and Roger Burrows
Supporting Trust in Virtual Communities
Alfarez Abdul-Rahman
Stephen Hailes
Endurance of Gatekeeping in an Evolving Newsroom
Users like you? Theorizing agency in user-generated content
José van Dijck
Virtual News: BBC News at a `Future Media and Technology' Crossroads
Peter Lee-Wright
Web-Based Experiments for the Study of Collective Social Dynamics in Cultural Markets
Matthew J. Salganik e Duncan J. Watts
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