Por Danielle Denny
Cada vez mais as organizações se diferenciam pela capacidade de cooperação de suas equipes. Em um mundo marcado pela abstração, o diferencial deixa de ser os equipamentos, os ativos fixos e passa a ser o ambiente coorporativo, o gerenciamento, a eficiência para lidar com crises. Nesse contexto, são privilegiadas posturas voltadas à compreensão dos diferentes, ao diálogo, ao exercício da negociação e da comunicação interpessoal.
Nosso tempo tem sido caracterizado como "modernidade líquida", conforme termo de Zygmunt Bauman, nesta realidade, os padrões são "liquefeitos". Portanto, é absolutamente necessário aprender a quebrar regularidades. Conhecimento não é mais durável. Ele muda em uma velocidade difícil de lidar. Assim, hoje em dia a capacidade humana mais importante é a de articular a multiplicidade de informação que se está exposto diariamente na maioria dos ambientes, inclusive corporativos, e via plataformas tecnológicas diferentes. O indivíduo deve ser capaz de aplicar e integrar conhecimento que aprendeu em momentos diferentes, em cada um desses ambientes diferentes. Flexibilidade, vontade de aprender, abertura a mudanças e a críticas são, portanto, atitudes fundamentais.
Com essa maior “fluidez”, proporcionada principalmente pelas mídias sociais conectadas, aumentam as ameaças à imagem de produtos, às marcas ou à reputação das empresas. Em um momento desses de crise, é fundamental a capacidade de reconhecer e definir problemas de forma acurada e rápida, equacionar soluções, pensar estrategicamente, transferir e generalizar conhecimento com atitude participativa.
Cada vez mais as organizações se diferenciam pela capacidade de cooperação de suas equipes. Em um mundo marcado pela abstração, o diferencial deixa de ser os equipamentos, os ativos fixos e passa a ser o ambiente coorporativo, o gerenciamento, a eficiência para lidar com crises. Nesse contexto, são privilegiadas posturas voltadas à compreensão dos diferentes, ao diálogo, ao exercício da negociação e da comunicação interpessoal.
Nosso tempo tem sido caracterizado como "modernidade líquida", conforme termo de Zygmunt Bauman, nesta realidade, os padrões são "liquefeitos". Portanto, é absolutamente necessário aprender a quebrar regularidades. Conhecimento não é mais durável. Ele muda em uma velocidade difícil de lidar. Assim, hoje em dia a capacidade humana mais importante é a de articular a multiplicidade de informação que se está exposto diariamente na maioria dos ambientes, inclusive corporativos, e via plataformas tecnológicas diferentes. O indivíduo deve ser capaz de aplicar e integrar conhecimento que aprendeu em momentos diferentes, em cada um desses ambientes diferentes. Flexibilidade, vontade de aprender, abertura a mudanças e a críticas são, portanto, atitudes fundamentais.
Com essa maior “fluidez”, proporcionada principalmente pelas mídias sociais conectadas, aumentam as ameaças à imagem de produtos, às marcas ou à reputação das empresas. Em um momento desses de crise, é fundamental a capacidade de reconhecer e definir problemas de forma acurada e rápida, equacionar soluções, pensar estrategicamente, transferir e generalizar conhecimento com atitude participativa.
Caça aos culpados e troca
de acusações só prestam para atrasar a efetiva medida de gerenciamento da crise
e para desgastar o contato interpessoal dos integrantes da equipe. Cabe à
gerência identificar que a escassez de capital humano apto para lidar com essas
turbulências pode gerar graves riscos ao negócio e, portanto, propiciar a compreensão
mútua dentro do ambiente coorporativo e com os públicos aos quais a empresa está
vinculada, principalmente clientes e fornecedores.
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